tag:blogger.com,1999:blog-86445397089710861002024-03-05T05:44:13.996-08:00I'm finePatrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.comBlogger22125tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-59771318044314999302013-04-10T17:49:00.001-07:002013-04-10T17:49:31.559-07:00Em nome do amor: a naturalização da violência masculina.<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggkJ-d0UtCq8zBjZq9kyaXibEdZHvjoWUKo-scBmZpgEGfQjaejbHNcbfUDf47pjHJRlmbvMV2rWgqBi6Bs0Dd5NCnWFXbYdgbJK_mxLgDWOOEkJeEroIu7s6qDcwrQTfS5IF4UDwNk_Nr/s1600/2577823-3919-rec.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="http://diversao.terra.com.br/tv/abertura-de-39guerra-dos-sexos39-ganha-cena-antologica-da-1-versao,2bf8c4760c56a310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html" border="0" height="298" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEggkJ-d0UtCq8zBjZq9kyaXibEdZHvjoWUKo-scBmZpgEGfQjaejbHNcbfUDf47pjHJRlmbvMV2rWgqBi6Bs0Dd5NCnWFXbYdgbJK_mxLgDWOOEkJeEroIu7s6qDcwrQTfS5IF4UDwNk_Nr/s400/2577823-3919-rec.jpg" title="" width="400" /></a><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 150%;"><span style="font-size: large;">Faz
tempo que desisti das novelas porque não sentia mais interesse pelas mesmas
histórias. Enchi de Manoel Carlos com suas helenas (Helena com “h”, já que não
se trata de um nome próprio e sim de tipos diversos, por assim d</span></span><span style="font-size: large;">izer, de
personalidades atribuídas às suas personagens) e as tramas eram tão repetitivas,
os mesmos atores formando os mesmos casais românticos, teve uma inclusive que
tive dúvidas se era uma nova novela ou se estava vendo a reprise da última. Mas,
não é esse meu foco, para mim tanto faz se há quem goste e defende a mesmice, o
que me atormenta a escrever hoje é sobre a cena que assisti ontem.</span></div>
<span style="font-size: large;"><o:p></o:p></span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 150%;"><span style="font-size: large;"> A novela se chama “Guerra dos
Sexos”, segundo soube é um <i>remake</i>, o
próprio nome já é uma ofensa a ouvidos perspicazes. Desde quando devemos estar
em guerra contra o sexo oposto? Isso dá a ideia de que não somos iguais em
direitos e que mulheres e homens estarão eternamente lutando para que um se
submeta ao outro. Mas ainda não é essa a questão central. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 150%;"><span style="font-size: large;">O
que me impulsiona é a cena em que o personagem Nando (Reynaldo Gianecchini), que me pareceu ser o protagonista (me
perdoem se não o é, pois como disse não assisto a novela) que normalmente é o “mocinho”,
um homem romântico, “o cara” legal, o genro que toda mãe gostaria de ter, e
como tal tem suas atitudes tidas como boas. Pois bem, traçado o perfil do
personagem voltemos à cena de ontem em que este personagem batia furiosamente à
porta da casa da sua noiva e gritava ferozmente para que ela a abrisse. Ele
estava irritado, falava de forma grosseira e fazia o maior “barraco”. Os
vizinhos começaram a reclamar do barulho e a dizer que chamariam a polícia e
ele respondeu perguntando se eles nunca haviam brigado com a noiva e ninguém
mais se intrometeu. Em seguida continuou a gritar para que a Juliana abrisse a porta
e sem resposta dela acalmou a voz e pediu com mais paciência para conversar com
ela. Como ela não o respondeu ele arrombou a porta e entrou dizendo mais ou
menos - “Olha aí! ta o vendo o que você me fez fazer? Agora vai custar um
dinheirão consertar isso”. Calma! Não se desesperem como eu, Juliana não estava
em casa e ele apenas encontrou um bilhete dela rompendo a relação.<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 150%;"><span style="font-size: large;">Garota
esperta, né? Infelizmente, não! Pois, por mais que tudo isso fosse suficiente
para que ela não quisesse mais um relacionamento com ele, a naturalização do
comportamento masculino violento será justificado pelo “amor” à sua noiva. Pela
paixão que nutre por ela e certamente no final dessa trama eles viverão felizes
para sempre. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 150%;"><span style="font-size: large;">Não
sei se é necessário questionar as falas e atitudes do personagem, para mim está
tão claro, que nem sinto vontade de comentar. (Né, Laura Charlene? rsrs). Mas
vamos lá! Ao refletir sobre a cena que assisti e a realidade que presencio, me entristece
saber que por ser assim mesmo não posso sequer me indignar contra a cena já que
novelas nada mais são do que o reflexo do nosso cotidiano e da nossa marca
cultural. No entanto, me questiono sobre a apresentação naturalizada de uma
prática que precisa ser criticada. Pois não há nada mais certo que o poder de
atingir as massas que a rede Globo detém. Vejamos se me faço entender, é que se
fosse algo referente à liberdade de expressão de grupos tidos como minoria a “opinião
pública” conservadora exigiria que algum personagem morresse para pagar os seus
pecados, mas Nando apesar de ser pobre é um homem, portanto pode arrombar a
porta da casa da noiva e ficar impune. E pior, essa cena sugere que os homens
que agem assim não são vilões, na verdade eles são homens bons movidos pelo “amor”
que sentem pelas “suas” mulheres e vão lutar pelo seu “sentimento”, pois estão
sofrendo por amor. Agora preciso explicar tantas aspas já que a ironia é uma
marca difícil de imprimir. O que entendo nessa relação é que esse “amor” dele é
por si mesmo e que pensa nela como “sua” propriedade e seu “sentimento” é de
orgulho ferido por ela não o querer mais. E que Nando deveria ser preso,
repudiado pelo seu núcleo de personagens da história, responder criminalmente pela
violência que praticou e sua noiva não deveria perdoá-lo, como forma de difundir
que as mulheres possuem direitos e que atitudes violentas não podem ser vistas
como expressão do amor masculino, mas como agressão ao Direito da mulher e que a
atitude do personagem feriu o Art. 7º da <a href="http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11340.htm" target="_blank">Lei nº 11.340</a>, de 7 de agosto de 2006,
conhecida com Lei Maria da Penha, que diz que </span></span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: large;">a violência patrimonial </span><span style="font-family: 'Times New Roman', serif; font-size: large; line-height: 150%; text-indent: 35.4pt;">é uma violência doméstica
e familiar contra a mulher.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 150%;"><span style="font-size: large;">Que
os autores continuem a difundir essas ideias é até cabível, falta de bom senso
e de compromisso com mudança social a gente vê por aqui. Mas apesar de ser
ficção, volto a dizer que novelas são reflexos do nosso cotidiano e como tal
reproduzem valores e ajudam a mantê-los e ainda que não se pretenda quebrar o
clima da ilusão que também é sua marca, já que o entretenimento é o que se
busca por parte de quem as assiste é preciso questionar essas práticas. <o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: 'Times New Roman', serif; line-height: 150%;"><span style="font-size: large;">E
para isso concluo propondo que pensemos em quantos “nandos” existem por aí e
que eles são vítimas de nós mesmos. Vejam como Nando pergunta “viu o que você
me fez fazer?” Ele entende que foi levado a isso por Juliana que não soube agir
de forma que evitasse que ele se expressasse daquela forma. Mas, não acreditem
que penso que a culpa é dela, pois quando penso nos “nandos vítimas de nós
mesmos” me refiro à nossa sociedade que impõe que eles hajam desde meninos como
“homens” e na nossa sociedade um homem não é educado para demonstrar e agir com
sensibilidade, “isso é coisa de mulher”. Educam-se os homens para não externar
como se sentem em relação às suas emoções, são proibidos de chorar, não podem
demonstrar fragilidade e quando adultos a falta de capacidade de verbalizar o
que sentem os levam a se expressar com violência. Meu pedido é de que pensemos
em “nandos vítimas de nós mesmos” como forma de parar de impor comportamentos
machistas às nossas crianças para depois puni-las por agirem como foram
incentivadas desde pequenas. Meu pedido é de que parem de querer criar jogos de
meninas contra meninos, de proibir que homens chorem e de fazer das nossas
vidas um campo de guerra entre os sexos. </span><span style="font-size: small;"><o:p></o:p></span></span></div>
Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-13563765340629224102013-02-24T12:49:00.003-08:002013-02-24T12:49:45.491-08:00Gênero é mais que uma questão biológica.<!--[if gte mso 9]><xml>
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<br />
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;"></span></span><br /><div class="Body1" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjd2PfccluTcn3blhJ3xMNWdMJns_fPojBbJW0N7YSHZLdonSU1uEwHTh6RqMA9ZXo_kJYsOrOtywVg5bIQMQTHZS_6jleGCujAKbdJQ6sYNoGP-B2nr4hp7nx93x8T-QVoeHGC8J5fHlCc/s1600/g%C3%AAnero.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" height="280" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjd2PfccluTcn3blhJ3xMNWdMJns_fPojBbJW0N7YSHZLdonSU1uEwHTh6RqMA9ZXo_kJYsOrOtywVg5bIQMQTHZS_6jleGCujAKbdJQ6sYNoGP-B2nr4hp7nx93x8T-QVoeHGC8J5fHlCc/s400/g%C3%AAnero.png" title="http://www.erikakokay.com.br/portal/artigo/ver/id/2526/0/LGBT/nome/Erika_apresenta_Projeto_de_Lei_sobre_a_identidade_de_genero" width="400" /></a><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Apesar
de diferenças biológicas definirem o sexo do indivíduo a partir da distinção de
seus aparelhos sexuais é a construção sociocultural, e não os fundamentos
biológicos, que irá impor diferenciações entre homens e mulheres que mais pesarão na formação da sua <a href="plc1220http://www.plc122.com.br/orientacao-e-identidade-de-genero/entenda-diferenca-entre-identidade-orientacao/#axzz2LqWS6L8i" target="_blank">identidade de gênero</a>. E a
socialização será a reforçadora dessa diferenciação sociocultural impondo
costumes e exigindo uma resposta comportamental desse indivíduo, de acordo com
o modelo cultural estabelecido de como ser homem e ser mulher na sua sociedade.
No entanto, embora ele passe pelo processo de socialização que corresponde
culturalmente ao seu sexo biológico, pode não se identificar e não reproduzir o
comportamento que se espera dele em relação aos moldes sociais que foram
historicamente estabelecidos.</span></span></div>
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
</span><div class="Body1" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Nesse
embate de determinação dos papéis sociais de acordo com o sexo, na tentativa de
criar barreiras que impeçam que o indivíduo se afaste do ideal que foi
estabelecido como norma para seu comportamento, surgem as ações estigmatizadoras
dos “desvios”, por exemplo, de mulheres que não se identificam com a
maternidade e optam por não ter filhos e de homens que realizam os trabalhos
domésticos enquanto suas mulheres exercem atividade remunerada fora de casa. Pois a
normalização social entende que eles não cumprem ou inverteram seus papéis e
isso vai de encontro às concepções que historicamente definiram a divisão
social do trabalho a partir do critério do sexo em acordo com os aspectos
culturais e que delimitaram as atividades próprias para homens e mulheres. Um
bom exemplo é pensar que inicialmente a docência era uma atividade
exclusivamente masculina e que ao longo do tempo foi passando a ser uma
atividade dominada por mulheres e hoje o senso comum entende que um homem não
teria "jeito" pra lidar com crianças e portanto não vemos homens
atuando nas séries iniciais ou na educação infantil. Essas concepções foram criadas
a partir do determinismo biológico que reservou à mulher, devido à sua
capacidade de gerar filhos, as funções de manter os cuidados com a família e as
tarefas domésticas considerando que seria sua aptidão natural lidar com
crianças por ser a geradora.</span></span></div>
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
</span><div class="Body1" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Remetendo
à socialização que favorece os estigmas relacionados à distinção dos papéis
sexuais basta pensar em como somos levados desde muito pequenos a reproduzir o
modelo social que reforça o comportamento de acordo com o sexo quando somos
presenteados com coisas de meninos ou coisas de meninas e que farão parte das
nossas teatralizações da vida adulta. E nesse faz de conta meninas vão se
habituando a usar panelinhas, fogões, bonequinhas e vai internalizando uma
competência para maternidade, para qual se entende que possui aptidão </span><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;">inata por ser mulher e não porque
foi socialmente levada a desenvolver. Já os meninos começam pouco a pouco a se
envolverem com "o mundo dos homens", do poder e da força, e para
aprender a lidar com ele recebem carrinhos, jogos e materiais esportivos e são
desencorajados a brincar com bonecas ou a desenvolver atividades ligadas à arte
e a subjetividade e são muito reprimidos quando demonstram alguma fragilidade.</span></span></div>
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
</span><div class="Body1" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Já
no campo da sexualidade o comportamento machista é reforçado desde a infância
de tal forma que as mães, portanto mulheres, conduzem a educação dos meninos
para a liberdade sexual que desaprovam nos seus maridos. E para elas é
“natural” que o menino seja conduzido a ter uma namoradinha em cada lugar
social que frequenta, como a escolinha, a clínica pediátrica, o clube, o bairro
e etc., devido à concepção de que ele deve se “comportar como homem” desde
cedo. Já a menina é tolhida desse comportamento e orientada para a iniciação
sexual tardia e o relacionamento monogâmico. Essa postura familiar é uma
contribuição direta à privação da liberdade sexual feminina, pois além de
internalizar nela que não possui o direito de buscar relações sexuais por
prazer e que deve se reservar aos papéis de esposa e mãe, também influencia a
mulher a querer manter a qualquer custo um relacionamento ainda que ele não
seja satisfatório ou que represente risco à sua integridade física e emocional.
E assim,</span><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;">
mulheres acabam sendo as principais vítimas de crimes passionais, devido também
a condições sociais e étnicas que desfavorecem a sua possibilidade de
independência financeira, pois grande parte não possui renda ou escolaridade
que lhe garanta a sobrevivência já que são educadas, ainda hoje, para esperar no
casamento ser provida pelo marido e por isso, mesmo quando denunciam a
violência doméstica acabam voltando para casa até que são mortas. Mas esses
crimes, apesar de repercutirem caem no esquecimento, à exceção dos mais famosos
pela crueldade ou pela publicidade da vítima ou do agressor, e até penso que
criam a sensação de naturalização quando deveriam na verdade chamar a atenção
para a condição de desigualdade entre os sexos e nas relações de poder
historicamente construídas que remetem a mulher à condição de inferioridade
social ao homem. </span></span></div>
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">
</span><div class="Body1" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;">Organismos
sociais como algumas religiões e a família difundem ideias que submetem os
indivíduos que “desviam” da norma a grande sofrimento emocional, psíquico e
físico, por não tolerarem suas diferenças. E além de imperar como controle
social o preconceito e a violência tanto simbólica quanto física culminam nas
reações machistas e homofóbicas contra mulheres, homossexuais e outros grupos
apontados como desviantes. Assim, os papéis historicamente definidos
distintamente para homens e mulheres foram demarcados a partir da cultura e da
divisão social/sexual do trabalho e nem sempre condizem com a identidade de gênero
do indivíduo, que apesar de possuir o sexo biológico definido culturalmente
para agir, pensar e sentir de determinado modo sente identificação com o
comportamento do sexo oposto ao seu. Portanto, ser homem e ser mulher envolve
dimensões além do determinismo biológico<span lang="EN-US" style="font-size: 12pt;">, pois são construções
que serão influenciadas pela identificação do indivíduo com a cultura e a
socialização.</span></span></span></div>
<div class="Body1" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<br />
<b><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span lang="EN-US" style="font-size: 12pt;">Referências</span></span></span></b><br />
<div class="Body1" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span lang="EN-US" style="font-size: 12pt;"></span></span><br /><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span lang="EN-US" style="font-size: 12pt;"></span></span><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span lang="EN-US" style="font-size: 12pt;"></span></span><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span lang="EN-US" style="font-size: 12pt;">COSTA,
A. A. A. A construção do pensamento feminista sobre o "Não-poder" das mulheres. <i>In:</i> <b>As donas no poder. Mulher e política na Bahia.</b> 1. ed.
Salvador: Assembléia Legislativa da Bahia/NEIM-UFBa, 1998.</span></span></span><div class="Body1" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span lang="EN-US" style="font-size: 12pt;"><div class="Body1" style="text-align: justify;">
<span style="mso-hansi-font-family: "Arial Unicode MS";">G</span>ê<span style="mso-hansi-font-family: "Arial Unicode MS";">nero: uma categoria </span>ú<span style="mso-hansi-font-family: "Arial Unicode MS";">til de análise histórica - Joan Scott.</span></div>
</span></span></span><div class="Body1" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span lang="EN-US" style="font-size: 12pt;">
</span></span></div>
<div class="Body1" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="mso-hansi-font-family: "Arial Unicode MS";">N</span>ã<span style="mso-hansi-font-family: "Arial Unicode MS";">o se nasce homem - Mariza Corrêa.</span><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span lang="EN-US" style="font-size: 12pt;"></span></span><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span lang="EN-US" style="font-size: 12pt;"></span></span><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span lang="EN-US" style="font-size: 12pt;"></span></span></span><br />
<br />
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span lang="EN-US" style="font-size: 12pt;">Identidade de Gênero e Sexualidade - Míriam Pillar Grossi.</span></span><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span lang="EN-US" style="font-size: 12pt;"></span></span></span><br />
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="color: windowtext; font-size: 12pt; line-height: 150%;"><span lang="EN-US" style="font-size: 12pt;"></span></span></span><br />
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"></span>Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-82451634798411281132012-11-03T20:30:00.002-07:002014-03-20T06:29:22.250-07:00Trilogia: Cinquenta Tons de Cinza<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.gophoto.it/view.php?i=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifLxvAExJeat-UaIwpi423eLQ5Boouba78A6KhJtfzLXo9-QRf7UJL_NaQZRf-Jsd7AXOVIYNIVhQK-PlBo0CsoDi62I89toWmKwFdB_0RJH3C6ZkWoIMzsPttwG9hOwFv3fAZeHvFejA9/s1600/cinquenta+tons+de+cinza.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifLxvAExJeat-UaIwpi423eLQ5Boouba78A6KhJtfzLXo9-QRf7UJL_NaQZRf-Jsd7AXOVIYNIVhQK-PlBo0CsoDi62I89toWmKwFdB_0RJH3C6ZkWoIMzsPttwG9hOwFv3fAZeHvFejA9/s640/cinquenta+tons+de+cinza.png" height="292" title="http://www.intrinseca.com.br/site/2012/06/trilogia-cinquenta-tons-de-cinza-entra-em-pre-venda/" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
Quase todo mundo que ouve falar fica curioso para ler, os que leram se dividem naturalmente entre amei e odiei. Os primeiros tecem comentários calorosos e os que odeiam rebaixam-o a <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cinquenta_Tons_de_Cinza" target="_blank">pornô para mamães</a> ou água com açúcar. Cá pra nós não acho que vale toda essa profusão, mas de certa forma gosto de ser uma entre os milhões de pessoas mundo a fora que leram o livro. Faz eu me sentir um pouco mais cosmopolita rsrs. Mas vamos ao que interessa...</div>
<div style="text-align: justify;">
Outro dia, antes de ler as <a href="http://revistaepoca.globo.com/ideias/noticia/2012/07/um-porno-para-mulher.html" target="_blank">primeiras críticas</a> (<a href="http://revistaepoca.globo.com/Sociedade/ivan-martins/noticia/2012/07/parece-pimenta-biquinho.html" target="_blank">ver outra</a>) sobre "Cinquenta Tons de Cinza", comentava com uma amiga sobre contos eróticos e de como sentia falta de uma literatura de bom gosto nesse gênero, pois normalmente o que encontramos na internet tem teor machista e pejorativo, quando não é tipicamente sobre incesto e pedofilia que para mim são tabus que incorrem no abuso devido à vulnerabilidade emocional ou da imaturidade da parte de quem se submete. Daí lembrei de Anaïs Nin que ainda não conheço e de João Ubaldo Ribeiro, "A casa dos budas ditosos", que escreveu bem no campo erótico, no entanto, me fez sentir falta de emoção ou afetividade em sua literatura. Bem, pouco tempo depois surge o tão falado livro e arrisquei por mera curiosidade, nem sabia direito que havia <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/BDSM" target="_blank">BDSM</a> e mal havia chegado nos capítulos dessa revelação e alguém comentou comigo sobre esse ton mais acinzentado.</div>
<div style="text-align: justify;">
Logo de início foi perceptível que a autora não tinha pretensão alguma de entrar para o seleto hall de grandes escritores, não era sequer necessário revelar que o livro é uma fanfiction, como estão chamando, da série Crepúsculo, pois ela leva a narrativa de forma bem despretenciosa, não posso assegurar que foi intencional, mas não será encontrado as grandes inquietudes da Françoise de "A convidada" de Simone de Beauvoir. Pois não há profundidade alguma em seus personagens. Anastasia Steele é uma jovem, insegura e inexperiente e Christian Grey um jovem multimilionário, lindo e enigmático. Típicos clichês dos romances de banca que nossas tias liam décadas atrás.</div>
<div style="text-align: justify;">
A relação deles começa com uma atração mútua e aos poucos vai evoluindo até que a verdade sobre os desejos acinzentados de Grey são revelados, Ana não assina o contrato de submissão e não se sente capaz de exercer o papel de submissa depois de experimentar um nível iniciante na prática BDSM. Nesse ponto acho que a autora mergulha totalmente no romance comum. Até então a trama tinha algo de envolvente. As sessões de dominação eram instigantes, um plus ao casal bobinho, mas que é deixado de lado pelo romantismo. </div>
<div style="text-align: justify;">
No segundo livro "Cinquenta tons mais escuros", após o rompimento de Ana, Grey se rende e desiste da ideia de dominá-la e o que se segue é um mar de declarações de amor, apresentação aos pais e à sociedade e blá, blá, blá. Depois surgem duas ex dele, sua iniciadora que no momento é sua amiga e sócia e uma submissa que pirou por causa de uma trama mal elaborada e que compra uma arma e passa a ser uma possível ameaça ao casal. Nisso já mergulhamos totalmente no mundo dos clichês românticos e após a subpirada ser internada, Ana faz juras de não abandonar Grey mesmo descobrindo o segredo que o tornou um dominador.</div>
<div style="text-align: justify;">
A autora consegue não usar das vulgaridades, dispensáveis, quando narra as cenas eróticas. Em contra partida o excesso de romantismo faz o livro ficar maçante. Também peço e imploro que alguém escreva algo realmente relevante para a mulher contemporânea, algo que não a faça repudiar as atitudes da personagem central, pois Grey vive dizendo a Ana que ela lhe pertence e ela admite e ainda reforça essa ideia. Talvez eu esteja indignada devido aos tantos casos de mulheres vítimas de violência por parte de seus cônjuges e essa ideia de pertencer me faz pensar que quem possui pode dispor como bem desejar de sua propriedade. E isso é mais intolerável para mim do que as sessões de BDSM, acho que porquê na verdade como tem sido analisado pela crítica o nível que é apresentado no livro é para iniciantes o que o torna aceitável para nós leigos. São palmadas, chicotadas, vendação, imobilização e etc., nada que simples mortais não já tenham feito. Mas a submissão psicológica, a simples declaração de pertencer a outra pessoa soa muito mais perigoso para mim.</div>
<div style="text-align: justify;">
Bom, nisso meu desejo de ler uma literatura adulta, feminina e de bom gosto fica adiado, quem sabe só em "Cinquenta tons de liberdade"? Mas tenho minhas dúvidas.</div>
Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-17569065515928467892012-11-03T16:24:00.002-07:002012-11-03T17:55:47.163-07:00Resenha do filme "E Seu Nome é Jonas".<div style="text-align: right;">
<span style="color: windowtext; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 200%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: Helvetica;">*Patrícia
Flores Freitas.</span></div>
<div style="text-align: right;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.45pt;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/7Lvjv-jpgUc?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe><span style="color: #333333; mso-ansi-language: PT-BR;">A obra fílmica “E seu nome é Jonas” foi produzida nos EUA no ano de 1979, relata a história de um
menino erroneamente diagnosticado com retardo mental, quando na verdade era uma
criança surda que possuía sua capacidade cognitiva preservada, mas que deveria
ser estimulada e para tal precisava adquirir uma linguagem.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #333333; mso-ansi-language: PT-BR;">Quando descobre o
verdadeiro diagnóstico de Jonas, a família o retira da instituição para
deficientes mentais em que foi internado e o leva para casa, mas não sabe como
lidar com o garoto. Na cena em que Jonas é reapresentado ao resto da família o
áudio é suprimido, dando ao público a percepção de forma interativa de como um
surdo se sente entre pessoas ouvintes, pois mesmo os surdos que fazem leitura
labial ou que usam aparelho não compreenderiam plenamente a fala de várias
pessoas ao mesmo tempo e se sentiriam confusos.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #333333; mso-ansi-language: PT-BR;">Ao buscar uma escola
para surdos a mãe de Jonas é orientada a não permitir que ele use gestos para
se comunicar, mesmo em casa com a família, com a justificativa de que ele não
teria disposição para aprender a falar e a fazer a leitura orofacial se pudesse
se comunicar com as mãos. Essa é uma ilustração do pensamento oralista que não
admite o uso da língua de sinais por entender que o surdo deve se inserir no
mundo ouvinte através da leitura orofacial, terapia de fala, uso de aparelho
auditivo e/ ou implante coclear, o que não atende a pessoas com surdez profunda. É pouco eficaz para casos de diagnóstico tardio, além de não estar acessível a
todos por serem tratamentos caros e também se configura uma negação de acesso a
língua de aptidão natural do surdo.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #333333; mso-ansi-language: PT-BR;">O preconceito e a
falta de orientação sobre a capacidade de interação do menino dificulta a relação
da família com a comunidade ouvinte, levando-a a exclusão social o que afeta
principalmente ao pai que também não consegue se comunicar com o filho, pois
como ele foi tardiamente diagnosticado ainda não adquiriu nenhum meio de se expressar,
como </span><span style="mso-ansi-language: PT-BR;">também não consegue entender
o que lhe<span style="color: #333333;"> </span>está sendo dito e não compreende
as regas de convivência de sua família. Também por ter recebido um tratamento
assistencialista durante o período em que permaneceu internado, o menino tem
dificuldade em lidar com a disciplina imposta pelo pai<span style="color: #333333;">.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #333333; mso-ansi-language: PT-BR;">Em seguida, com a
morte de seu avô, Jonas demonstra não compreender sua ausência e ao tentar
encontrá-lo acaba se perdendo. Nesse momento fica claro que sua relação
familiar mais significativa era com o avô que se foi e ele passa a se sentir
solitário, pois não está inserido nem numa comunidade ouvinte nem numa
comunidade surda. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://www.gophoto.it/view.php?i=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMsny5yYnSp3fge90a-QiXZRVnobj4-L0yDJ9GA2gcuf-5TZaIpUFZ3SXSd8YoWEQ3fF-o2TuFh5Ef-2BSN3GaiD4fsE94lCENXAbr22SYhVCAqj780JKGRTUMczmT-YvokYn3-r3Uo-Np/s1600/jonas4%5B3%5D.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" height="213" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMsny5yYnSp3fge90a-QiXZRVnobj4-L0yDJ9GA2gcuf-5TZaIpUFZ3SXSd8YoWEQ3fF-o2TuFh5Ef-2BSN3GaiD4fsE94lCENXAbr22SYhVCAqj780JKGRTUMczmT-YvokYn3-r3Uo-Np/s320/jonas4%5B3%5D.jpg" title="http://anacarolinafrank.blogspot.com.br/2009/12/historia-jeff-bravin-e-seu-nome-e-jonas.html" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #333333; mso-ansi-language: PT-BR;">Buscando desesperadamente uma forma que lhe permita interagir com seu filho a
mãe de Jonas, através da mãe de outra criança surda, descobre que a utilização
de sinais é defendida por outras correntes de ensino para surdos e visita um
espaço em que surdos interagem através da língua de sinais. De forma
espontânea um surdo mostra para ela alguns sinais e ela consegue compreender
o que está sendo sinalizado. Esse primeiro contato acontece num clube para
surdos, ambiente informal, em que a interação flui naturalmente, sem as
pressões e a artificialidade que acontece na terapia da fala e na escola
oralista. Entendendo que com a língua de sinais conseguirá se comunicar com o
filho, a mãe de Jonas passa a adotar esse método educativo se opondo a orientação da escola.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #333333; mso-ansi-language: PT-BR;">A cena em que Jonas
compreende a relação dos sinais em libras com os seus significados é comovente,
pois nesse momento sabemos que ele poderá expressar com autonomia suas
vontades, aspirações, afetividade e compreensão sobre conceitos abstratos, como
a morte do seu avô. Essa última cena sintetiza a premissa mais fundamental que
deve nortear o pensamento em torno da questão da aquisição de linguagem por
surdos, “o direto de se expressar na língua materna” como preceitua a
<a href="http://observatorio-lp.sapo.pt/pt/ligacoes/legislacao-e-efemerides-lista/declaracao-universal-dos-direitos-linguisticos" target="_blank">Declaração dos Diretos Humanos Linguísticos</a>, mas não só como forma de garantia
de direitos, mas por reconhecimento de que a língua de sinais carrega em si o
status de língua por possuir sua própria estrutura, por possibilitar aos seus
usuários o desenvolvimento de suas capacidades cognitivas, exercer sua
identidade cultural e ter acesso pleno ao convívio social, sem imposição da
língua oral, para qual não possuem aptidão natural, para serem incluídos na
comunidade ouvinte e, portanto a língua de sinais não pode ser entendida como
mera gesticulação ou tradução da língua oral.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left; text-indent: 35.4pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left; text-indent: 35.4pt;">
<span style="color: #333333; mso-ansi-language: PT-BR;"></span><br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: left; text-indent: 35.4pt;">
</div>
<br />
<div class="Body1" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="color: windowtext; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: Helvetica;">REFERÊNCIA</span></div>
<div class="Body1" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="Body1" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="color: windowtext; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: Helvetica;">E Seu
Nome é Jonas. </span><span lang="EN-US" style="color: windowtext; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Helvetica;">Direção: </span><span style="color: windowtext; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: Helvetica;"><a href="http://www.interfilmes.com/buscaperson.Richard%20Michaels.html"><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "ヒラギノ角ゴ Pro W3"; text-decoration: none; text-underline: none;">Rich</span><span lang="EN-US" style="color: windowtext; mso-ansi-language: EN-US; text-decoration: none; text-underline: none;"> EUA, 1979.</span><span lang="EN-US" style="color: black; mso-ansi-language: EN-US; mso-fareast-font-family: "ヒラギノ角ゴ Pro W3"; text-decoration: none; text-underline: none;">ard Michaels.</span></a></span><span style="color: windowtext; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: Helvetica;"> </span><span style="color: windowtext; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: Helvetica;">EUA,1979. 1 DVD (100 min).</span></div>
<span style="color: windowtext; font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 200%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-fareast-font-family: Helvetica;"></span>
Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-79721246845949674132012-10-08T08:41:00.003-07:002012-10-08T08:41:17.419-07:00A inclusão capitalista.<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUzyAqYWwQdaR9YRMbOFaVBsc38oD2j4DHKc_iKdQ4_EqMW3yC-LhyphenhyphenpCaNmpWWYnQhYKKAK5F0DOPYxEfxGsUdUz4NBt-BVO96y1g5dmLfpD7C9_ByvXzvy37O9sLwbL8S_68R3ELRnd2M/s1600/Capitalismo-03.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUzyAqYWwQdaR9YRMbOFaVBsc38oD2j4DHKc_iKdQ4_EqMW3yC-LhyphenhyphenpCaNmpWWYnQhYKKAK5F0DOPYxEfxGsUdUz4NBt-BVO96y1g5dmLfpD7C9_ByvXzvy37O9sLwbL8S_68R3ELRnd2M/s200/Capitalismo-03.jpg" style="cursor: move;" title="http://rogerronconi-conversaobjetiva.blogspot.com.br/2011/10/o-sistema-linear-do-capitalismo_28.html" width="193" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
Lógico que sendo aluna de um curso de Humanas da Universidade Federal da Bahia sempre defendi o acesso das minorias a bens sociais e materiais como educação, saúde, segurança, lazer, esporte, moradia e etc. E estou sempre em campanha política por esses direitos e contra o sistema capitalista, que de tão medíocre engana até a quem o despreza, como eu que defendia a inclusão sob a perspectiva de que através dela as pessoas poderiam alcançar uma boa qualidade de vida. Mas que na verdade é um discurso que serve ao próprio sistema que por força de sua natureza ao incluir está também excluindo.</div>
<div style="text-align: justify;">
Não parece lógico que quem inclui também exclui, mas é exatamente o que esse modelo financeiro faz.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
Em construção.<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
- conceito de inclusão e exclusão, questões ligadas ao capital e o neoliberalismo, sistema econômico...</div>
Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-30264344538343895932012-10-01T08:05:00.001-07:002012-10-06T19:13:35.476-07:00Internet e Educação<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPc4JhZN1Z2ysYelUU9rBKIRYYOdmhJzH8s7vCEqn7MttuCLqgcl2SN7nsronNMg1bhHWSk08FLaedq4pd7cmSLLlNHFrMwzx1ftrxsQdYm8dUPNTl7hP8HrmPSCEKcl6Was7fEtellRAk/s1600/ead2-300x222.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" height="148" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiPc4JhZN1Z2ysYelUU9rBKIRYYOdmhJzH8s7vCEqn7MttuCLqgcl2SN7nsronNMg1bhHWSk08FLaedq4pd7cmSLLlNHFrMwzx1ftrxsQdYm8dUPNTl7hP8HrmPSCEKcl6Was7fEtellRAk/s200/ead2-300x222.jpg" title="http://www.pedagogiaaopedaletra.com/posts/ead-educacao-a-distancia-na-internet-abordagens-e-contribuicoes-dos-ambientes-digitais-de-aprendizagem/" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
O grupo iniciou o debate nos questionando sobre "O que a Disciplina de Tecnologias Contemporâneas proporcionou a cada uma de nós?</div>
<div style="text-align: justify;">
Dentre as várias opiniões surgiram principalmente a desmistificação sobre os softwares livres que é marginalizado pelas marcas para promover seus produtos, sobre a visão dos professores quanto ao uso dos infocentros nas escolas para ensinar aos alunos a utilizar o computador quando na verdade ele deve ser o espaço de trabalhar os conteúdos que foram vistos na sala de aula. E sobre a orientação dos
programas e projetos de inclusão digital no Brasil, que também se limitam a doação de hardware e uso de software que em alguns casos sequer são livres. Quando na realidade o uso do computador na escola deve oportunizar ao aluno acesso e construção do conhecimento e a imersão na cibercultura.</div>
Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-54730035398433094872012-10-01T07:20:00.005-07:002012-10-02T11:35:43.577-07:00Impressos e Educação<div style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_cU8FeZnI7Kur10hwWUQ-g9H2cIgCW0bGIqA4jfwTynvUaKVZquwUjj85VQpGmf-u1Uur_D5GuVl7LNohSdxOXgChZVICRzKWBhapxaaBjPpXwS01asiYzObNUjXFOErIvI3VgnmcLETn/s1600/livro+e+oculos2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" height="344" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh_cU8FeZnI7Kur10hwWUQ-g9H2cIgCW0bGIqA4jfwTynvUaKVZquwUjj85VQpGmf-u1Uur_D5GuVl7LNohSdxOXgChZVICRzKWBhapxaaBjPpXwS01asiYzObNUjXFOErIvI3VgnmcLETn/s640/livro+e+oculos2.jpg" title="academiadeletrasdabahia.org.br" width="640" /></a></div>
<br />
O seminário foi iniciado com um questionamento do grupo sobre qual a nossa opinião sobre os impressos na sala de aula. Considerei uma excelente abordagem pois levantou argumentos fundamentais para o desenvolvimento do debate:</div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<ul>
<li style="text-align: justify;">Sobre o uso dos impressos na educação a partir de uma visão crítica sobre o conteúdo que é veiculado pelos livros didáticos que, não raro, trazem informações equivocadas ou que atendem à manutenção de uma visão de mundo elitista que valoriza apenas a história oficial.</li>
<li style="text-align: justify;"><br /></li>
</ul>
<span style="text-align: justify;">Em construção.</span>Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-2552680894812230602012-09-30T17:11:00.003-07:002012-10-06T19:54:21.735-07:00TV e Vídeo e Educação<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSUfOaQzs5vT00oDLTmNHbtaQLyiIsVM4VEewZ-snlaUn7frisS-q1QRK-scFsEEvy9FTh0KynvtXAdeGuDl-DEgA3ELrAxHKghqDLmLX68go8fqR-vnTKLy4L1Nb29RLNXk6_mJYIaxoZ/s1600/eupodiatamatando_bebe_cheio_de_anuncios1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" height="160" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgSUfOaQzs5vT00oDLTmNHbtaQLyiIsVM4VEewZ-snlaUn7frisS-q1QRK-scFsEEvy9FTh0KynvtXAdeGuDl-DEgA3ELrAxHKghqDLmLX68go8fqR-vnTKLy4L1Nb29RLNXk6_mJYIaxoZ/s200/eupodiatamatando_bebe_cheio_de_anuncios1.jpg" title="http://www.eupodiatamatando.com/wp-content/uploads/2007/11/eupodiatamatando_bebe_cheio_de_anuncios1.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">TV e Vídeo na Educação foi um dos seminários em que
as discussões foram mais dinâmicas e espontâneas e já vinham acontecendo no ambiente
do moodle.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioTYqBpuO7arzN-VzmeofWlBbZMLGSnOKzkx6sdTgBE2MWfiixOv7OcHhyTGwaQOm3TMP8NQ-_Umkbh4AYCHlN0eNIZtS2TqY4hcgXP9AuBOBfrklEZPtnysVsuJP2J2_b-cWV8lSNSJlp/s1600/10330329.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" height="146" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEioTYqBpuO7arzN-VzmeofWlBbZMLGSnOKzkx6sdTgBE2MWfiixOv7OcHhyTGwaQOm3TMP8NQ-_Umkbh4AYCHlN0eNIZtS2TqY4hcgXP9AuBOBfrklEZPtnysVsuJP2J2_b-cWV8lSNSJlp/s200/10330329.jpg" title="http://f.i.uol.com.br/folha/equilibrio/images/10330329.jpeg" width="200" /></a><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Um dos pontos mais interessantes foi a discussão sobre
as práticas pedagógicas que utilizam a TV e o Vídeo como um recurso sem intencionalidade,
sem contextualizar com os alunos uma visão crítica do seu conteúdo ou na
ausência do professor para ter como ocupá-los. Também discutimos sobre a
repercussão da chegada dessas tecnologias à escola sem que o professor recebesse
aperfeiçoamento para trabalhar com uma linguagem dinâmica e audiovisual. Outro ponto discutido foi a influência da televisão no
cotidiano das pessoas, como ela é utilizada principalmente pelo mercado para
educar para o consumo de bens e produtos e de uma </span><span style="font-family: "Times New Roman","serif"; font-size: 12pt; line-height: 150%;">falsa
promessa através de recursos de maquiagem e de edição de imagem que dão aos atores
o aspecto de uma aparência "perfeita" o que faz com que as pessoas <span style="mso-spacerun: yes;"> </span>acabem até se deformando em busca de um corpo
perfeito e de uma juventude eterna.<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="western" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Em minha reflexão sobre a TV e Vídeo considerei que mais que a
contextualização dos conteúdos curriculares com as notícias da atualidade e a
leitura de filmes e desenhos animados, penso que o uso da TV na educação deve
conferir aos alunos uma reflexão sobre as intenções das produções veiculadas pela
TV e também lhes proporcionar autoria e produção de conteúdo e análise de suas
próprias produções. Pois, com uma câmera digital simples ou usando o recurso de
câmera de um celular eles podem gravar pequenos vídeos, editá-los e produzir uma
programação para a web TV da escola, ou criar documentários para apresentar
seus trabalhos, aprender a criar desenhos animados com temas dos projetos da
escola, produzir vídeos com entrevistas com a comunidade
escolar que podem ser postados no youtube ou no blog da escola (claro que com
autorização dos responsáveis).</div>
<br />
<div class="western" style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: justify;">
Até porque, eles já fazem isso, cada dia mais vídeos de conflitos entre alunos de escolas
de diversos níveis sociais são postados na internet. É como se eles estivessem
suplicando a oportunidade de produzir, de expressar-se, como se dissessem
“sabemos usar câmeras, computadores e a internet e temos algo a dizer sobre
nós, sobre nossas realidades e sobre a nossa escola”. Então o que falta é
reconhecimento de suas capacidades e mediação, falta a escola validar esse
fenômeno e parar de usar a TV para “passar vídeo” para os alunos assistirem e
fazer um cartaz ou um texto sobre o que entenderam, não que a análise crítica
não seja importante, mas não podemos para por aí.</div>
Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-78432670168717299992012-09-30T14:37:00.004-07:002012-09-30T14:37:38.687-07:00Crative Commons<div class="yiv406992309MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEafN5FgZESwFGU9hLCTPEDZrKE3qY6Mi1A1Bf5AnsBRcg_a5gl5hu8hkcDXpUefoQgoCgAfRUAIy_81p4QDArXxzg0dUt8zkpr7BwgBvuEuH8nFc5kiXDiP1BqHHEyuKycfxpp7-XVWMa/s1600/copy+me.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" height="161" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhEafN5FgZESwFGU9hLCTPEDZrKE3qY6Mi1A1Bf5AnsBRcg_a5gl5hu8hkcDXpUefoQgoCgAfRUAIy_81p4QDArXxzg0dUt8zkpr7BwgBvuEuH8nFc5kiXDiP1BqHHEyuKycfxpp7-XVWMa/s640/copy+me.jpg" title="" width="640" /></a></div>
<span lang="PT-BR" style="color: #414141; font-size: 12pt;">Segundo a pesquisa que fiz ao site <a href="http://academico.direito-rio.fgv.br/wiki/Licen%C3%A7as_P%C3%BAblicas_Gerais_(Creative_Commons)" target="_blank">Licenças Públicas Gerais</a>, o Creative Commons é um novo modelo de gestão dos direitos autorais e conta com a adesão de mais de 40 países, e a Escola de
Direito da Fundação Getúlio Vargas no Rio de Janeiro, é que coordena o projeto</span><span style="color: #414141; font-size: 16px;"> no Brasil</span><span style="color: #414141; font-size: 12pt;">. </span><br />
<span style="color: #414141; font-size: 12pt;">A partir da criação do Creative Commons artistas de diversas áreas, pesquisadores e autores de conteúdo diverso podem</span><span style="color: #414141; font-size: 12pt;"> permitir alguns usos dos seus
trabalhos por parte da sociedade optando por licenciar seu trabalho escolhendo alguma das licenças do Creative
Commons. A proposta desse tipo de licença permite o uso e divulgação de trabalhos democratizando o acesso inclusive ao conhecimento sem ferir o direito à propriedade intelectual.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiNGgX69RVBRq1nIOyN46qOFDCjoYS385HIgavR9Yy9JzH5wkaOVNmV9hApPO_n_HGbDMpJqUlxANNvL1kbm0SmtDft29BpzYTglRSU9pkgHj_u74U9irN1EeRp3BnD-A07q3YheGTGqrA/s1600/copyremix.gif" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjiNGgX69RVBRq1nIOyN46qOFDCjoYS385HIgavR9Yy9JzH5wkaOVNmV9hApPO_n_HGbDMpJqUlxANNvL1kbm0SmtDft29BpzYTglRSU9pkgHj_u74U9irN1EeRp3BnD-A07q3YheGTGqrA/s200/copyremix.gif" title="http://creativecommons.org/extras/copyremix" width="195" /></a><span lang="PT-BR" style="color: #414141; font-size: 12pt;">O Creative Commons surgiu devido ao direito autoral proteger qualquer obra já a partir da sua criação. Com o Creative Commons a utilização do conteúdo não depende de autorização do autor pois ele já estabeleceu os critérios para seu uso tornando a distribuição </span><span style="color: #414141; font-size: 16px;">de suas criações intelectuais </span><span lang="PT-BR" style="color: #414141; font-size: 12pt;">mais eficiente e permitindo que seja veiculado pel</span><span style="color: #414141; font-size: 12pt;">a web.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #414141; font-size: 12pt;">Essa modalidade de licença serve principalmente a autores e
criadores intelectuais que além de permitir a livre distribuição da sua
obra na Internet, também autorizam <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Remix">re<span id="goog_946760536"></span><span id="goog_946760537"></span>mixar</a> ou <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sampler">samplear</a> </span><span style="color: #414141; font-size: 16px;">sua obra</span><span style="color: #414141; font-size: 12pt;">. Como artistas como o ex-Ministro Gilberto Gil que disponibiliza suas músicas sob licença do Creative Commons.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #414141; font-size: 12pt;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #414141; font-size: 12pt;">Obs: A primeira imagem usada como banner no inicio deste post foi modificada a partir da imagem acima. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/JexycLg73VI?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuLJTdOpG_y-hVGQ59GbRtpxjxMy2RehnXdys_Esz_EjRtVwSrCmONuWEE3BwefJyf194KFLqWMZNofK4FZbrY9p16OyGtQRO3JCnZNQjCkkwBXvUdN0YAk7qlApanPyABTvH7Xn_GDnnQ/s1600/tecnologia-como-criar-propria-musica-460x345-la.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: right;"><img alt="" border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuLJTdOpG_y-hVGQ59GbRtpxjxMy2RehnXdys_Esz_EjRtVwSrCmONuWEE3BwefJyf194KFLqWMZNofK4FZbrY9p16OyGtQRO3JCnZNQjCkkwBXvUdN0YAk7qlApanPyABTvH7Xn_GDnnQ/s200/tecnologia-como-criar-propria-musica-460x345-la.jpg" title="http://redepotiguardemusica.blogspot.com.br/2012/03/programacao-da-semana-da-musica.html" width="200" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #414141; font-size: 12pt;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #414141; font-size: 12pt;">E pra curtir um remix da música Realce, de Gilberto Gil, e também pra gente entender melhor que não é necessário que ele regrave sua criação atendendo a todos os estilos musicais, mas apenas disponibilizar sua obra para que outros possam criar a partir dela.</span></div>
Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-49011733285366215142012-06-11T07:46:00.001-07:002012-06-17T11:45:33.378-07:00Seminário: Crendices e assombrações sobre o texto acadêmico-científico e o escrever no contexto da Pós-Graduação.<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixIxLORev1qsoP3IFKu5H5LVK1ZWybixXGqjAG4VmWK4VAQSDCX79uz1FVYBkSMtQlDrFE24z2ohStDWZpUZgyAVhpJjM3gz4eZ7PS3q3VPAFd_mWCF2XNoOQv1OQb4Fa6X3RpmYhDGA4h/s1600/biblioteca.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"></a></div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixIxLORev1qsoP3IFKu5H5LVK1ZWybixXGqjAG4VmWK4VAQSDCX79uz1FVYBkSMtQlDrFE24z2ohStDWZpUZgyAVhpJjM3gz4eZ7PS3q3VPAFd_mWCF2XNoOQv1OQb4Fa6X3RpmYhDGA4h/s1600/biblioteca.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="http://bibliofototeca.blogspot.com.br/2010_11_01_archive.html" border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixIxLORev1qsoP3IFKu5H5LVK1ZWybixXGqjAG4VmWK4VAQSDCX79uz1FVYBkSMtQlDrFE24z2ohStDWZpUZgyAVhpJjM3gz4eZ7PS3q3VPAFd_mWCF2XNoOQv1OQb4Fa6X3RpmYhDGA4h/s320/biblioteca.jpg" title="" width="320" /></a><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><span style="line-height: 28.5px;"><span style="line-height: 28.5px;">O semin</span></span><span style="line-height: 33px;">á</span><span style="line-height: 28.5px;"><span style="line-height: 28.5px;">rio "Crendices e assombra</span></span><span style="line-height: 33px;">çõ</span><span style="line-height: 28.5px;"><span style="line-height: 28.5px;">es sobre o texto acad</span></span><span style="line-height: 33px;">ê</span><span style="line-height: 28.5px;"><span style="line-height: 28.5px;">mico-cient</span></span><span style="line-height: 33px;">í</span><span style="line-height: 28.5px;"><span style="line-height: 28.5px;">fico e o escrever no contexto da P</span></span><span style="line-height: 33px;">ó</span><span style="line-height: 28.5px;"><span style="line-height: 28.5px;">s-Gradua</span></span><span style="line-height: 33px;">çã</span><span style="line-height: 28.5px;">o</span><span style="line-height: 28.5px;"><span style="line-height: 28.5px;">", foi conduzido por <a href="http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=W40920" target="_blank">Ana Maria Netto Machado</a> - </span></span>doutora em Ciências da Linguagem pela Université Paris X, Nanterre, 1996 e
em Educação pela UFRGS, 2004 e atualmente professora/pesquisadora do PPGE da Universidade do Planalto Catarinense.</span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><span style="line-height: 28.5px;"><span style="line-height: 28.5px;">No inicio da </span></span><span style="line-height: 28.5px;"><span style="line-height: 28.5px;">apresentação a doutora </span></span>Ana Maria, esclarece que<span style="line-height: 28.5px;"><span style="line-height: 28.5px;"> o pesquisador é </span></span><span style="line-height: 28.5px;"><span style="line-height: 28.5px;">u</span></span><span style="line-height: 28.5px;">m trabalhador que surgiu a partir da emerg</span><span style="line-height: 33px;">ê</span><span style="line-height: 28.5px;">ncia das quest</span><span style="line-height: 33px;">õ</span><span style="line-height: 28.5px;">es sociais que come</span><span style="line-height: 33px;">ç</span><span style="line-height: 28.5px;">aram a incomodar governos desde a revolu</span><span style="line-height: 33px;">çã</span><span style="line-height: 28.5px;">o francesa, que tendo a</span><span style="line-height: 28.5px;"> necessidade de compreender as demandas e clamor do povo, fez surgir as ci</span><span style="line-height: 33px;">ê</span><span style="line-height: 28.5px;">ncias sociais que é um ramo diferente das ci</span><span style="line-height: 33px;">ê</span><span style="line-height: 28.5px;">ncias humanas, posto que se ocupar</span><span style="line-height: 33px;">á</span><span style="line-height: 28.5px;"> de investigar a mobiliza</span><span style="line-height: 33px;">ção</span><span style="line-height: 28.5px;"> da sociedade. Em seguida, pontuou que esta atividade esta sendo precarizada pelo produtivismo que tem sido exigido e sugeriu a leitura do seu artigo "<a href="http://rae.fgv.br/sites/rae.fgv.br/files/artigos/10.1590_S0034-75902011000300004.pdf" target="_blank">(Des)Fetichização do produtivismo acadêmico: Desafios para o trabalhador-pesquisador</a>".</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><span style="line-height: 28.5px;">Também pontuou que o trabalho do pesquisador, diferente do que acontece, deveria ser convergido para escolha de temas a serem pesquisados em discussão com o territ</span><span style="line-height: 33px;">ó</span><span style="line-height: 28.5px;">rio que sofrer</span><span style="line-height: 33px;">á</span><span style="line-height: 28.5px;"> o impacto direto das ações </span><span style="line-height: 28.5px;">que nele serão desenvolvidas e que mesmo seu discurso deve ser analisado, para se avaliar a quais interesses atende o resultado de suas pesquisas (nesse momento outros docentes citaram exemplos de atividades de mineradoras que causam impactos sobre comunidades locais, como escassez de água e que os resultados das pesquisas de impacto ambiental não apontam para esse problema ou não são acatadas).</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><span style="line-height: 28.5px;">Ainda sobre o
conceito do trabalho do pesquisador, lembrou que no Brasil, ele está fortemente vinculado ao
trabalho do professor, inclusive com recomendação da LDB de uma formação do professor-pesquisador, o que a seminarista considera que deve ser repensado devido às demandas do trabalho docente
que tornam inviável a realização da pesquisa. E que os GTs (Grupos de Trabalho) mesmo quando possuem o mesmo objeto de pesquisa n</span><span style="line-height: 33px;">ã</span><span style="line-height: 28.5px;">o discutem entre si porque as </span><span style="line-height: 33px;">á</span><span style="line-height: 28.5px;">reas de conhecimento são</span><span style="line-height: 28.5px;"> segmentadas e disciplinares. E, tomando uma metáfora, compara a <a href="http://www.anped.org.br/" style="line-height: 28.5px;" target="_blank">AMPED</a> (Associa</span><span style="line-height: 33px;">çã</span><span style="line-height: 28.5px;">o Nacional de P</span><span style="line-height: 33px;">ó</span><span style="line-height: 28.5px;">s-Gradua</span><span style="line-height: 33px;">çã</span><span style="line-height: 28.5px;">o e Pesquisa em Educa</span><span style="line-height: 33px;">çã</span><span style="line-height: 28.5px;">o) a</span><span style="line-height: 28.5px;"> uma ilha isolada e que é preciso utilizar um barco para transpor o mar e chegar até ela.</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Em seguida, voltando-se mais para o tema do seminário, considera que um dos pontos mais polêmicos em suas apresentações é a sua concepção de <span style="line-height: 28.5px;">que n</span><span style="line-height: 33px;">ã</span><span style="line-height: 28.5px;">o h</span><span style="line-height: 33px;">á</span><span style="line-height: 28.5px;"> uma implica</span><span style="line-height: 33px;">çã</span><span style="line-height: 28.5px;">o direta entre ler e escrever. Pois acredita que o ato de ler n</span><span style="line-height: 33px;">ã</span><span style="line-height: 28.5px;">o </span><span style="line-height: 33px;">é</span><span style="line-height: 28.5px;"> por si s</span><span style="line-height: 33px;">ó</span><span style="line-height: 28.5px;"> garantia de que </span><span style="line-height: 28.5px;">ser</span><span style="line-height: 33px;">á</span><span style="line-height: 28.5px;"> desenvolvida uma boa</span><span style="line-height: 28.5px;"> escrita, mencionando</span><span style="line-height: 28.5px;"> que há grandes professores, com vasta leitura, mas que n</span><span style="line-height: 33px;">ã</span><span style="line-height: 28.5px;">o produzem uma boa escrita. E considera esta uma das crendices mais difíceis de se quebrar, mas </span><span style="line-height: 28.5px;">que apesar de considerar um
mito entende que este serve para fomentar a leitura. No entanto,
considera que se deveria também estimular a escrita diariamente e que o
professor deve demonstrar genu</span><span style="line-height: 33px;">í</span><span style="line-height: 28.5px;">no interesse na escrita do aluno, indo al</span><span style="line-height: 33px;">é</span><span style="line-height: 28.5px;">m da corre</span><span style="line-height: 33px;">çã</span><span style="line-height: 28.5px;">o gramatical e da formata</span><span style="line-height: 33px;">çã</span><span style="line-height: 28.5px;">o.</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><span style="line-height: 28.5px;">Quanto ao m</span><span style="line-height: 33px;">é</span><span style="line-height: 28.5px;">todo científico entende que ele se converteu no estudo da forma, um estudo pragm</span><span style="line-height: 33px;">á</span><span style="line-height: 28.5px;">tico, inclusive com lançamento de diversas publicações que tratam exclusivamente das normas dos trabalhos científicos. E exemplificando lembra que ainda assim é possível encontrar resumo da CAPES com erros gramaticais e cita o exemplo do modelo uniforme de sumário que n</span><span style="line-height: 33px;">ã</span><span style="line-height: 28.5px;">o diz nada, não expõem o conteúdo que será encontrado no trabalho, apenas lista os elementos que o compõe.</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><span style="line-height: 28.5px;">Fez
uma critica direcionada os orientadores, que dizem que seus alunos
escrevem como se estivessem escrevendo cartas aos amigos, lembrando que o texto científico iniciou-se a partir da troca de
correspond</span><span style="line-height: 33px;">ê</span><span style="line-height: 28.5px;">ncia entre intelectuais como <span class="st">Sigmund </span>Freud e Albert Einstein.</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">A professora Ana Maria finalizando sua apresentação chamou à atenção de que<span style="line-height: 28.5px;"> verdades científicas podem ser </span><span style="line-height: 28.5px;">silenciadas por interesses econ</span><span style="line-height: 33px;">ô</span><span style="line-height: 28.5px;">micos, que laboratórios se instalam em outros países devido a diferença ou ausência de protocolos de segurança e que juridicamente encontram <span style="line-height: 28.5px;">meios para burlar a legisla</span><span style="line-height: 33px;">çã</span><span style="line-height: 28.5px;">o para desenvolvimento de <span style="color: black;">pesquisas que podem ter resultados perigosos para toda humanidade. E que isso só pode ser barrado se </span></span></span><span style="color: black;"><span style="line-height: 28.5px;">as a</span><span style="line-height: 33px;">çõ</span><span style="line-height: 28.5px;">es dos pesquisadores se basearem na </span><span style="line-height: 33px;">é</span><span style="line-height: 28.5px;">tica e na moral</span></span><span style="line-height: 28.5px;"><span style="color: black;">. E se posicionou contra o excessivo</span>
produtivismo científico sugerindo uma greve intelectual, com a não entrega dos
trabalhos, como forma de protestar contra as exig</span><span style="line-height: 33px;">ê</span><span style="line-height: 28.5px;">ncias da CAPES.</span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Os pontos que destaquei acima foram todos interessantes e como a professora mesmo disse "não seria possível excluí-los", mas o que mais me chamou atenção no seminário<span style="line-height: 28.5px;"> foi sua consideração de que "n</span><span style="line-height: 33px;">ã</span><span style="line-height: 28.5px;">o h</span><span style="line-height: 33px;">á</span><span style="line-height: 28.5px;"> uma implica</span><span style="line-height: 33px;">çã</span><span style="line-height: 28.5px;">o direta entre ler e escrever". Inclusive durante a discussão com o público isso foi <span style="line-height: 28.5px;">questionado, como ela havia dito que sempre acontece, demonstrando que de fato, a relação entre ler muito para se escrever bem é encarada como uma determinante ou um fato incontestável. Para mim ficou clara a postulação da professora Ana Maria a partir da minha própria experiência com a leitura e a <span style="color: black;">escrita. Considero que o meu tempo de leitura e a qualidade dela me oportunizaram um bom desempenho na escrita, pois apesar de ter sido alfabetizada pelo método silábico e do pouco acesso à livros na infância, minha leitura sempre foi contextualizada, tive acesso a diversos genêros textuais e fui letrada porque eu lia</span> o mundo. Tudo para mim era texto, letras de músicas, imagens mesmo abstratas, os rótulos das embalagens de produtos, cartazes comerciais, jornais velhos, revistas em quadrinho, letreiros de lojas, livros de anatomia humana, dicionários, atlas, enciclopédia infantil e tudo mais que contivesse palavras, até que na adolescência passei a frequentar a biblioteca para as pesquisas das disciplinas curriculares e por iniciativa própria me aproximei da literatura infanto-juvenil e dos clássicos da literatura brasileira. </span></span></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><span style="line-height: 28.5px;"><span style="line-height: 28.5px;">Ainda assim, muitos assombros com relação à escrita me perseguem, principalmente a escrita pública, e durante a fala da professora Ana Maria sobre as crendices que perturbam a escrita, lembrei também de como nossas produções são tão privadas, a resenha é a sete chaves, os resumos são confidenciais, os projetos são secretos e nossos professores codificam a avaliação através da nota, que diz muito pouco. Pois, são raras as interações do professor com a escrita do seu aluno, questionando ou sugerindo algo mais. Mas, com a</span></span></span></span><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"><span style="line-height: 28.5px;"> internet e suas funcionalidades que permitem a participação e a construção coletiva estou me habituando a produzir e expor a minha</span><span style="line-height: 28.5px;"> escrita de forma espont</span><span style="line-height: 33px;">â</span><span style="line-height: 28.5px;">nea e percebo meu texto sendo guiado pela colaboração de outras pessoas a apartir de suas sugestões, críticas e questionamentos.</span></span></span></div>Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-20239342064849049012012-06-03T18:51:00.000-07:002012-09-30T13:13:26.554-07:00UFBA: Professores em greve.<div style="text-align: justify;">
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglExrD1fMWKa5r_8ZsQcL07esUHqjNwBCNNEY8GYvofucWdsDQutBnnJ-7xKI7ehTZtuQoBJaInGPDJOWs-Pra3qilqbGXAQZ99kvFmAQQMTKZPs2IyHePCdMNsxD6j-vdTstzmp3sNAbe/s1600/SEM+BORDA.png" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-size: large;"><img alt="http://br.bing.com/images/search?q=ufba&view=detail&id=B2A614920202435B47E5C0CF1B98DD3FF2156111&first=0&FORM=IDFRIR " border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglExrD1fMWKa5r_8ZsQcL07esUHqjNwBCNNEY8GYvofucWdsDQutBnnJ-7xKI7ehTZtuQoBJaInGPDJOWs-Pra3qilqbGXAQZ99kvFmAQQMTKZPs2IyHePCdMNsxD6j-vdTstzmp3sNAbe/s200/SEM+BORDA.png" title="" width="145" /></span></a><span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">Uma greve de professores é talvez o maior de todos os medos de um aluno de uma universidade federal. Seja para quem está ingressando ou para quem está concluindo sua graduação é angustiante interromper o curso e adiar sua formação. No entanto, esta formação a que me refiro limita-se apenas à diplomação, pois os que acompanham os debates entre os docentes, seja nas assembleias ou em rede, não deixa de estar em formação.</span><br /><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="text_exposed_show"> - Obras durante o período de aulas que inviabilizam até nossa permanência (cheiro de tinta, poeira, barulho...);</span></span><br /><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="text_exposed_show">
- Salvo engano no dia 21/05, uma chuvosa manhã de segunda-feira, descia
uma cachoeira do teto do laboratório de informática e alagou e molhou várias
máquinas;</span></span><br /><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="text_exposed_show"> - Funcionários insatisfeitos que prestam um péssimo serviço, principalmente na biblioteca;</span></span><br /><span class="messageBody" data-ft="{"type":3}"><span class="text_exposed_show"> - Limpeza passa longe e quem tem rinite como eu sofre com os barulhentos ventiladores empoeirados e etc.</span></span></span></div>
<div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Quem leu ou assistiu a <a href="http://osaciperere.wordpress.com/%E2%99%A6%E2%99%A6%E2%99%A6-3-%E2%99%A6%E2%99%A6%E2%99%A6/autores-diversos/por-que-o-plebiscito-e-ilegal-graca-druck/" target="_blank">argumentação da professora Graça Druck</a> questionando a validade do plebiscito e se posicionando a favor da legitimidade do comando de greve, decidido em assembléia, por exemplo, deve considerar que é sem dúvida uma aula melhor do que algumas que já teve em sala de aula na mesma Universidade.</span></div>
<div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">No entanto as opiniões se dividem entre os que apoiam o movimento apesar do considerável prejuízo quanto ao tempo de permanência na universidade e aqueles que querem seu diploma a qualquer preço. E na calada dos e-mails tramam junto com professores a realização de aulas presenciais em outros espaços onde as aulas estão sendo mantidas.</span></div>
<div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">A estes que se sentem inclinados a questionar e furar a greve docente das universidades federais, sugiro acompanhar os debates, buscar conhecer o processo de precarização da carreira docente neste nível de ensino e os ajustes impostos aos ingressantes, que refletirão mais tarde na qualidade do ensino superior em todo país. Ah! Mais não estaremos mais na universidade quando essas mudanças acontecerem de fato. Verdade! Não seremos nós a ter aulas com professores insatisfeitos e atolados de artigos para produzir para CAPES. Nós seremos apenas aqueles que por conta das nossas necessidades individuais não fizemos nada para evitar que isso acontecesse.</span></div>
<div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-family: Times, Times New Roman, serif;">Assim, o que nos cabe nesse momento além de participar das assembleias abertas e dos debates que decidirão o que é melhor para os rumos da educação superior, é continuar nossos estudos independentes lendo a bibliografia recomendada pelo programa das disciplinas, organizar os trabalhos iniciados e aguardar o fim do movimento torcendo e apoiando para que tenha bons resultados, que seja breve e não anule o semestre. Mas se nos individualizarmos jamais teremos uma verdadeira formação humana e crítica, que deveriam ser antes de qualquer diploma a nossa primeira meta como pessoas privilegiadas por estarem nesse espaço de ensino.</span></span><br />
<div style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">
<span style="font-size: large;">Hoje, 07/06/2012, debatendo no facebook com uma amiga
sobre o movimento, lembramos de lutas
anteriores em que os alunos se mobilizaram
fortemente e hoje vemos uma apatia e um descontentamento maior com a falta de aulas do que deveria haver em comparação com a reação de indignação com as políticas para educação. E nos perguntando a causa dessa mudança de atitude, consideramos que as mudanças que surgem após essas lutas foram pouco ou não muito perceptíveis, mas que somadas a outras vitórias em outras lutas foram tecendo o modelo educacional que temos hoje e que depende de novas demandas para ir se reajustando à atualidade. Talvez essa tímida mudança seja a causa da descrença na mobilização ou será que talvez o mercado tenha conseguido nos engolir antes mesmos de chegar-mos a ele? Neste caso chamarei de visão do mercado e engolir substituo por sedução. Então, a visão do mercado conseguiu nos seduzir de tal forma que a pressa para concluir nossos cursos seja tão grande, que estamos preferindo ganhar um rótulo UFBA sem questionar a qualidade da formação UFBA. Ou ainda, conseguiram nos convencer de que estamos sempre sendo manobrados, como forma de desacreditar a mobilização para eliminá-la? </span></div>
<div style="font-family: Times, 'Times New Roman', serif;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
</div>
<div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">
<div class="uiStreamMessage" data-ft="{"type":1,"tn":"K"}" style="font-weight: normal; text-align: justify;">
<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}" style="font-size: large;">A alguns meses atrás, um
colega espanhol do intercâmbio nos apresentou um vídeo da sua
Universidade, Granada, ficamos mudos de constrangimento, mas conseguimos elogiar a
estrutura e a produção feita por eles. Em sua resposta ele nos disse
que: "Ainda temos muitos problemas para resolver, principalmente no
ensino, falta uma aproximação entre professor e aluno [...], mas se
chegamos até aqui é por não ter cruzado os braços e deix<span class="text_exposed_show">ado
de buscar algo mais só por que outros estão em situação pior que a
nossa". Se fosse hoje eu lhe diria que há quem ache que está tudo bem na
UFBA e se posiciona contra a greve dos professores e acha que os alunos não
possuem uma pauta de reivindicação, quando é só entrar na FACED para
listar uma das bem grandes.</span></span></div>
<div class="uiStreamMessage" data-ft="{"type":1,"tn":"K"}" style="font-weight: normal; text-align: justify;">
<span class="messageBody" data-ft="{"type":3}" style="font-size: large;">Vídeo Universidade de Granada (<a href="http://youtu.be/Xctx79suV5o" target="_blank">clique aqui</a>). A<span class="text_exposed_show">pesar do estilo high school musical, vale à pena ver o vídeo, quem
sabe você não sente vontade de lutar para ter faculdades públicas com essa estrutura
no Brasil.</span></span></div>
</div>
<div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Este post estará em construção durante a greve.</span></div>
Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-60302933034390311532012-05-26T19:38:00.003-07:002012-10-08T06:10:12.805-07:00Rádio e educação.<div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><b>Apresentação</b></span><br />
<span style="font-size: large;"><br /><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWmLitd-htMtIhsGSA6gdbtiq_K6XDOddI7t3BX0YeFUN7AKtT5UtGTWX6AZ4r-wz6WHkv9ygl5BdW8jKemkaNDCZ-dniZrKrAHDmNdXZI0yYCSpi9VH7oWQ4vwEBMGy5XipY3wcIAZLhz/s1600/webradio.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="vitorfelipe.blogspot.com" border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgWmLitd-htMtIhsGSA6gdbtiq_K6XDOddI7t3BX0YeFUN7AKtT5UtGTWX6AZ4r-wz6WHkv9ygl5BdW8jKemkaNDCZ-dniZrKrAHDmNdXZI0yYCSpi9VH7oWQ4vwEBMGy5XipY3wcIAZLhz/s200/webradio.png" title="" width="200" /></a>Rádio e educação foi o tema do seminário que coube a mim, Jailma e Pérola pesquisar para discutir com a turma na apresentação do dia 24 de setembro de 2012. Ao longo da preparação já discutimos com a turma da disciplina de EDC 287 - Educação e Tecnologias Contemporâneas 2012.1 no fórum do ambiente do moodle da UFBA e nas nossas postagens em blog.</span>
<br />
<span style="font-size: large;">Discutimos inicialmente a importância das rádios analógicas que veiculam programação voltada para educação pois na nossa sociedade o rádio é um aparelho bastante acessível a todos os grupos sociais. Mas, no caso de uma rádio escola é possível criar uma estrutura de transmissão local, pois uma transmissão de longo alcance demanda mais recursos, (<a href="http://www.infoescola.com/comunicacao/radio-escolar/" target="_blank">veja mais</a>).</span></div>
<div class="western" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Já com a junção dessa modalidade de comunicação à web é possível alcançar não só a localidade e sim o mundo inteiro, promover a interação de toda escola com a comunidade usufruindo das possibilidades que a web 2.0 oferece (chat, caixa de comentário, links, blogs e etc.) e superar a educação transmissiva alcançando uma construção coletiva do conhecimento, (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Web_r%C3%A1dio." target="_blank">web rádio</a>).</span></div>
<div class="western" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">A rádio FACED, por exemplo é uma Web Rádio, ou Rádio via Internet ou ainda uma Rádio Online. Nesse tipo de rádio o áudio é transmitido a partir do uso do serviço de streaming de áudio que gera áudio em tempo real, mas a transmissão pode ser tanto ao vivo como por programação gravada. E possui inúmeras vantagens em relação às rádios analógicas, como: alcance mundial, baixo custo e por conta do seu poder de interatividade não se limita apenas à transmissão de áudio permitindo o uso de chats (salas de bate-papo), links, quadros de mensagens e pode conter imagens, desenhos e textos.</span></div>
<div class="western" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span>
</div>
<div class="western" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><b>História do Rádio e a Educação no Brasil</b></span></div>
<div class="western" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span>
</div>
<div class="western" style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 115%;">O rádio no Brasil já
após a primeira transmissão em 07/09/1922, foi percebido como uma nova
tecnologia para educação do povo por Roquette Pinto (1884/1954), que fundou a
primeira rádio do país, a Rádio Sociedade do Rio de Janeiro - atual Rádio MEC,
fundada em 1923 por ele e Henrique Morize. A programação da rádio inicialmente era voltada
para a elite do país e incluía ópera, recitais de poesia, concertos e palestras
culturais, tinha uma finalidade cultural e educativa e era mantida por doações
de ouvintes porque os anúncios pagos eram proibidos.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; font-size: large;">Após o Decreto nº 21.111, de 1º de
março de 1932 os anúncios pagos passaram a ser permitidos, o que fez com que o
rádio perdesse sua característica educacional e passasse a possuir uma função
mais comercial, no entanto com a competição foi gerado desenvolvimento
técnico, popularidade e status às emissoras.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="background-color: white; font-size: large;">Em maio de 1932, a cidade de São Paulo exigia a deposição do então Presidente Getúlio Vargas, e logo foi cercada pelas forças federais, isolada, utilizou as emissoras de rádio para divulgar os acontecimentos a outras partes do país e o rádio saiu do conflito revigorado por sua destacada atuação. Alguns profissionais do setor se tornaram conhecidos em âmbito nacional e o rádio demonstrou sua capacidade de mobilização política. E por ter demonstrado ser um veículo de publicidade economicamente rentável o governo começou a distribuir concessões de canais a indivíduos e empresas privadas com a garantia de uma hora diária da programação em todo o território nacional para a transmissão do programa oficial do governo. Assim, surge a propaganda política, os programas de auditório. Mas além de inserir inovações técnicas o rádio também modificou hábitos, transformando-se na maior atração cultural do país.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large;"><b style="line-height: 150%;"><span lang="PT">Radiodifusão</span></b></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><b><span lang="PT"><br /></span></b></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span lang="PT" style="font-size: large;">É a transmissão de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Onda" title="Onda"><span lang="PT-BR">ondas</span></a> de <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Radiofrequ%C3%AAncia" title="Radiofrequência"><span lang="PT-BR">radiofrequência</span></a> que por sua vez são <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Modula%C3%A7%C3%A3o" title="Modulação"><span lang="PT-BR">moduladas</span></a>, estas se <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Propaga%C3%A7%C3%A3o" title="Propagação"><span lang="PT-BR">propagam eletromagneticamente</span></a> através do espaço
[...].<o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span lang="PT" style="font-size: large;">Muitos costumam fazer confusão
tomando radiodifusão pela transmissão de sinais somente de áudio, o que não é
correto. A radiodifusão é a "propagação de sinais de rádio, televisão,
telex etc., por ondas radioelétricas",<sup> </sup>ou seja, tanto aparelhos
de TV e como de rádio usam radiodifusão para receber sinais e transformá-los em
vídeo (no caso da TV) e áudio, vide as entradas RF (radiofrequência) dos
aparelhos de TV. A diferença está em como a informação é codificada.<o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"> <o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"> Para GOMEZ in Tosta e Pretto ( 2010, p. 07).<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt 6cm;">
<span style="font-size: large;">Na
América Latina, o rádio tem sido um meio de comunicação de massa especialmente
apreciado e usado por grupos e organizações sociais para fins culturais e
educativos. [...] em muitos países o rádio de fato penetrou nas sociedades como
um meio de comunicação a serviço destas.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 0.0001pt 6cm;">
<span style="font-size: large;">No
entanto, não apenas no Brasil, como também no México, na Bolívia e na Colômbia
– para citar somente três casos –, as emissoras radiofônicas educativas têm
sido pioneiras na Educação a distância e na criação de modelos sociopedagógicos
efetivos, muitos dos quais transcenderam o continente e inspiraram outras
rádios em outras latitudes.</span><span lang="PT" style="font-size: large;"><o:p></o:p></span></div>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large;"><b>Características e Vantagens do Rádio</b></span></div>
<ul>
<li><span style="font-size: large;">Acessível à população devido ao baixo custo do aparelho;</span></li>
<li><span style="font-size: large;">Baixo consumo de energia elétrica;</span></li>
<li><span style="font-size: large;">Longo alcance podendo ser utilizado nas zonas urbanas e rurais;</span></li>
<li><span style="font-size: large;">Pode ser portátil;</span></li>
<li><span style="font-size: large;">Atende à educação formal e não formal;</span></li>
<li><span style="font-size: large;">Capacidade de criar uma sensação de intimidade entre o ouvinte e o locutor;</span></li>
<li><span style="font-size: large;">Potencial de mobilização e divulgação;</span></li>
<li><span style="font-size: large;">Possibilita o desenvolvimento de estratégias criativas a partir da realidade local;</span></li>
<li><span style="font-size: large;">Possibilidade de produção, autoria.</span></li>
</ul>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<br />
<div>
<span style="font-size: large;"><b>Projetos no Brasil para educação à distância</b></span></div>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;">Instituto de Radiodifusão da Bahia.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;">Fundação Padre Landell de Moura.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;">Fundação Padre Anchieta.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;">Rádio Cultura FM.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;">Centro Paulista de Rádio e Televisão Educativa/Fundação Padre Anchieta.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;">Projeto Minerva.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><b>Marginalização da Radiodifusão</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/qxLVqpIPbLo?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe>No artigo publicado no Ministério da Cultura, "O mito da interferência no espectro de rádio", David Weinberger critica o argumento que marginaliza a radiodifusão comunitária.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;">"É uma troca assimétrica que domina nossa cultura, economia e política – só o rico e famoso pode divulgar suas mensagens – e tudo baseado no fato que as ondas de rádio no seu indomado habitat interferem umas com as outras".</span></div>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><b style="background-color: white;">Rádio Pirata</b></span><br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;">Surge em 1960 para designar as transmissões de conteúdo não autorizado por navios que se encontravam fora da costa britânica. Para inibir a veiculação desse conteúdo a marinha inglesa aumentou as milhas marítimas pra possibilitar a aplicação de sanções a quem desobedecesse a lei. Com a apreensão da rádio a juventude inglesa fez surgir centenas de emissoras no território inglês. (<a href="http://www.aranasfm.com/artigos/radio-pirata.html" target="_blank">veja mais</a>)</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;">No Brasil uma rádio pirata ou rádio clandestina é uma estação de radiodifusão em situação ilegal por não ter autorização de funcionamento expedida pelas autoridades governamentais competentes (Ministério das Comunicações e Anatel). As rádios-piratas são radiodifusoras cujo sinal tem alcance acima de 1000 metros e são exploradas comercialmente, além de não possuírem autorização para atingir potenciais ouvintes.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><b>Rádio Livre</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;">É um termo surgido na década de 1960, que significa um tipo de emissora de rádio que não encontra-se vinculado a partidos políticos, entidades religiosas, órgãos estatais ou grupos de interesses comerciais.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;">Nesse modelo de radiodifusão a preocupação é a expressão do conteúdo, com direito a participar do conteúdo, da identidade, da produção cultural, e no combate ao monopólio sobre o conjunto interligado desses bens.</span></div>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><b>Rádio Comunitária</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;">Rádio Comunitária é uma emissora sonora em FM, sem fins lucrativos, com potência limitada a 25W e que é regida pela lei 9.621 de 1998. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;">No entanto, contando com a facilidade de criação de uma rádio, já que são suficientes um transmissor, um aparelho de CD, uma mesa e um microfone diversas rádios comunitárias funcionam ilegalmente no Brasil, sem concessão da ANATEL. Mas, a manutenção destas rádios é fundamental num processo de democratização da informação e do país. Elas são fomentadas por movimentos de mídia independente, de criação dos próprios meios de comunicação e independência de mídias ligadas a grandes empresas.</span></div>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><b><span lang="PT" style="line-height: 150%;">Rádio web<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><b><span lang="PT" style="line-height: 150%;"><br /></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span lang="PT" style="font-size: large; line-height: 150%;">Web
rádio (também conhecido como Rádio via Internet ou Rádio Online) é o serviço de
transmissão de áudio via Internet com a tecnologia <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Streaming" title="Streaming"><span lang="PT-BR" style="text-decoration: none;">streaming</span></a> gerando <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81udio" title="Áudio"><span lang="PT-BR" style="text-decoration: none;">áudio</span></a> em tempo real, havendo possibilidade de emitir
programação ao vivo ou gravada.</span><span lang="PT" style="font-size: large; line-height: 150%;">
Muitas estações tradicionais de rádio transmitem a mesma programação pelo meio
convencional (transmissão analógica por ondas de rádio, limitado ao alcance do
sinal) e também pela Internet, conseguindo desta forma a possibilidade de
alcance global na audiência. Outras estações transmitem somente via Internet.<o:p></o:p></span></div>
<div style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt;">
<span lang="PT" style="font-size: large;">Para realizar a transmissão de áudio através da Internet é necessário
enviar o áudio para um servidor que irá realizar a codificação apropriada (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Encoder" title="Encoder"><span style="text-decoration: none;">encoder</span></a>)
e a transmissão (<a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Broadcast" title="Broadcast"><span style="text-decoration: none;">broadcast</span></a>) aos usuários.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><b><span lang="PT" style="line-height: 150%;"><br /></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><b><span lang="PT" style="line-height: 150%;">Vantagens rádio Web<o:p></o:p></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><b><span lang="PT" style="line-height: 150%;"><br /></span></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span lang="PT" style="font-size: large; line-height: 150%;">Alcance
global;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span lang="PT" style="font-size: large; line-height: 150%;">Permite
vincular outras mídias como textos e imagens;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span lang="PT" style="font-size: large; line-height: 150%;">Menor custo;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span lang="PT" style="font-size: large; line-height: 150%;">Interatividade;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span lang="PT" style="font-size: large; line-height: 150%;">Participação;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span lang="PT" style="font-size: large; line-height: 150%;">Produção de
conteúdo, autoria;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span lang="PT" style="font-size: large; line-height: 150%;">Não depende de
autorização legal;<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span lang="PT" style="font-size: large; line-height: 150%;">Funcionamento
ininterrupto.<o:p></o:p></span></div>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><b>Algumas Rádios Web - Educação</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background-color: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><a href="https://blog.ufba.br/radiofaced/?page_id=28">https://blog.ufba.br/radiofaced/?page_id=28</a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><a href="http://www.escolabonilha.com/2008/radio-escola_4e/">http://www.escolabonilha.com/2008/radio-escola_4e/</a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><a href="http://radiomec.com.br/programetesculturais/destaques/">http://radiomec.com.br/programetesculturais/destaques/</a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><b>Conclusão</b></span></div>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large;"><object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://2.gvt0.com/vi/_yVVhArVo_4/0.jpg" height="266" style="clear: right; float: right;" width="320"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/_yVVhArVo_4&fs=1&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/_yVVhArVo_4&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #2a2a2a; font-size: large; line-height: 150%;"><span style="color: #2a2a2a; line-height: 150%;">Como foi discutido durante o debate, apesar </span><span style="color: #2a2a2a; line-height: 150%;"> d</span><span style="color: #2a2a2a; line-height: 150%;">o rádio </span><span style="color: #2a2a2a; line-height: 150%;">ser um pioneiro na Educação à Distância não está ultrapassado
e tem sido utilizado como forma de promover a interação entre professores e alunos e uma educação construtivista pois a
realidade do aluno é conteúdo para seu aprendizado, além de promover o
desenvolvimento da comunicação oral e escrita devido à necessidade de realizar
pesquisas sobre os temas e criar roteiros da programação como entrevistas, narrações e desenvolver os temas que foram propostos.</span><span style="line-height: 150%;"> </span></span></div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.0001pt;">
<span style="font-size: large; line-height: 150%;">Desse modo, as
escolas que desenvolverem em seus Projetos Políticos Pedagógicos estratégias
que busquem interação com a comunidade escolar e usem o rádio como veículo de
comunicação farão com que a escola possua um significado para essa comunidade e
estarão preenchendo esse espaço entre a sociedade e a escola ao divulgar as
suas atividades, as reuniões com pais e alunos, campanhas de vacinação,
conteúdos informativos de saúde, lazer, entretenimento, serviços e conteúdo
cultural desenvolvido na escola e na comunidade.<o:p></o:p></span></div>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 115%;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 115%;"><b>Agradecimentos</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 115%;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 115%;">A todas as colegas que participaram do fórum de discussão do moodle e do debate e a todos que disponibilizaram seu conhecimento na Web e nos ajudaram a construir o seminário.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 115%;"><b><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large;"><b style="line-height: 115%;"><br /></b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large;"><b style="line-height: 115%;">Referências.</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;">BONILLA, Maria Helena Silveira . Linguagens, tecnologias e racionalidades utilizadas na escola: interfaces possíveis. In: 27ª Reunião Anual da Anped, 2004, Caxambu. Sociedade, Democracia e Educação: qual universidade?, 2004.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;">David Weinberger. O mito da interferência no espectro de rádio. Disponível em: http://www.cultura.gov.br/site/2003/03/30/o-mito-da-interferencia-no-espectro-de-radio-por-david-weinberger/. Acesso: 23/09/2012.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;">Gabriela E. Possolli Vesce. Radio escolar. Disponível em: http://www.infoescola.com/comunicacao/radio-escolar/. Acesso: 24/05/2012.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;">GOMEZ, Guillermo Orozco. De ouvintes a falantes da rádio, o desafio educativo com os novos radiouvintes. <i>In</i>: TOSTA, Sandra de Fátima e PRETTO, Nelson de Luca. Do MEB a WEB. Autêntica, Belo Horizonte, 2010.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;">História do Rádio em partes. Disponível em: http://www.locutor.info/Biblioteca.htm. Acesso: 22/09/2012.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;">Radiodifusão. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Radiodifus%C3%A3o#Educa.C3.A7.C3.A3o_a_dist.C3.A2ncia. Acesso: 23/09/2012.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;">Radiodifusão Clandestina. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Radiodifus%C3%A3o_clandestina. Acesso: 23/09/2012.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;">Rádios Comunitárias e livres. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Radiodifus%C3%A3o_clandestina. Acesso: 23/09/2012.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;">Rádios Comunitárias ou Piratas ?? Disponível em: </span><span style="font-size: large;"><a href="http://www.youtube.com/watch?v=qxLVqpIPbLo">http://www.youtube.com/watch?v=qxLVqpIPbLo</a>. </span><span style="font-size: large; line-height: 18px;">Acesso: 23/09/2012. Acesso: 23/09/2012.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;">Rádio Escola – Programa da 4ª Série E. Disponível em: http://www.escolabonilha.com/2008/radio-escola_4e/. Acesso: 23/09/2012.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;">Rádio Escolar. Disponível em: http://www.infoescola.com/comunicacao/radio-escolar/. Acesso: 20/05/2012.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;">Rádio Pirata. Disponível em: http://www.aranasfm.com/artigos/radio-pirata.html. Acesso: 22/09/2012.</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 13.65pt; margin-bottom: 0cm;">
<span style="font-size: large;">Web rádio na escola. Disponível em: <a href="http://www.youtube.com/watch?v=_yVVhArVo_4">http://www.youtube.com/watch?v=_yVVhArVo_4</a>.
</span><span style="font-size: large;">Acesso em: 22/09/2012.<o:p></o:p></span></div>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<span style="font-size: large;"><br /></span>
<br />
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 115%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span style="font-size: large; line-height: 115%;"><br /></span></div>
</div>
Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-5248309760934321592012-05-20T16:01:00.001-07:002012-05-20T18:13:03.124-07:00Oficina de imagem: trabalhando com software livre.<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjn0p-XevPFp03PexIL8ZqTNw_m8W7DMODK7XxrZHyy4KegNi2Vlva9aeNoTnsgFzvzyatj1Zky6IURiVxoNkWaCDDDLnWUZcOsJ6wlGRi2MhpRU4DhGB7MAtRAPdl6qOZKtgcYKo967Hc9/s1600/gato+blog.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="http://www.imotion.com.br/imagens/details.php?image_id=16021" border="0" height="180" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjn0p-XevPFp03PexIL8ZqTNw_m8W7DMODK7XxrZHyy4KegNi2Vlva9aeNoTnsgFzvzyatj1Zky6IURiVxoNkWaCDDDLnWUZcOsJ6wlGRi2MhpRU4DhGB7MAtRAPdl6qOZKtgcYKo967Hc9/s640/gato+blog.png" title="" width="640" /></a><br />
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Para mim que tenho olhos castanhos escuro, nunca foi um problema sair em fotos com olhos vermelhos, mas muita gente que possui olhos claros, ainda hoje, mesmo com a possibilidade de manipulação da imagem e tantos editores com licença livre, gratuitos e online, desconhecem esses aplicativos ou não acreditam que eles podem resolver esses pequenos problemas ou outros mais complexos, como remover um fundo da imagem, substituí-lo por outro ou corrigir imperfeições como acne. Isso graças à difusão apenas dos software proprietário e à noção de que seus recursos são mais práticos <span style="text-decoration: none;">e os resultados são melhores. Esses equívocos que levam à popularização desses softwares é um exemplo de como o rossio rival, que não permite o acesso ao conhecimento de edição de imagens, pode nos tornar meros consumidores de aplicativos, caros, ou de serviço de edição de imagem, que nem sempre atende às nossa expectativas.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4gi4JrlZCKQ1mOjY8ViDrUIpNMe_npAEw7bXclzoExOipeq6ifrLy00HJ5L-bblI24AMu-VkJZncU2AHy1eIp4xAfkaD6y9MmYKPKMbdXEXV8xGlCzdkWCQjkS3UqGUVFml0cDj1l-hy9/s1600/img2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4gi4JrlZCKQ1mOjY8ViDrUIpNMe_npAEw7bXclzoExOipeq6ifrLy00HJ5L-bblI24AMu-VkJZncU2AHy1eIp4xAfkaD6y9MmYKPKMbdXEXV8xGlCzdkWCQjkS3UqGUVFml0cDj1l-hy9/s1600/img2.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-size: large;"><img border="0" height="138" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4gi4JrlZCKQ1mOjY8ViDrUIpNMe_npAEw7bXclzoExOipeq6ifrLy00HJ5L-bblI24AMu-VkJZncU2AHy1eIp4xAfkaD6y9MmYKPKMbdXEXV8xGlCzdkWCQjkS3UqGUVFml0cDj1l-hy9/s200/img2.jpg" width="200" /></span></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiN07FMh8vTkyI7Ncin_ntLmHP-3oOpDdOpCqHWxqFPC-Hv9tP_GR_BbuXydmEnyXC7LWSIlsdY_7Ddw-FMUIte3SML4qzSj5SK7yjSdsYluHHKSkk44oNrpQjIQUzBhXIvIWZT1MzFdr1s/s1600/Chapeleira+Maluca.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="font-size: large;"></span></a><span style="font-size: large;">No <span style="text-decoration: none;">entanto, m</span>esmo com olhos castanhos, desde que tive acesso à digitalização sempre fiz alguns ajustes nas minhas imagens, como pequenas correções como redução de brilho, recorte e redimensionamento, e por causa do auto custo dos editores comerciais eu utilizava os editores online ou o Microsoft Picture Manager, que são muito limitados. Quando conheci o GNU G<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiN07FMh8vTkyI7Ncin_ntLmHP-3oOpDdOpCqHWxqFPC-Hv9tP_GR_BbuXydmEnyXC7LWSIlsdY_7Ddw-FMUIte3SML4qzSj5SK7yjSdsYluHHKSkk44oNrpQjIQUzBhXIvIWZT1MzFdr1s/s1600/Chapeleira+Maluca.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiN07FMh8vTkyI7Ncin_ntLmHP-3oOpDdOpCqHWxqFPC-Hv9tP_GR_BbuXydmEnyXC7LWSIlsdY_7Ddw-FMUIte3SML4qzSj5SK7yjSdsYluHHKSkk44oNrpQjIQUzBhXIvIWZT1MzFdr1s/s200/Chapeleira+Maluca.jpg" width="139" /></a>imp passei a utilizar alguns de </span><span style="font-size: large;">seus recursos e colocava frame (moldura), substituía o fundo da imagem e adaptando tutoriais para o Photoshop fiz algumas edições mais complexas como nestas duas fotos. Mas, com a oficina de imagem com os aplicativos Inkscape e o GNU Gimp (que eu já possuía algum conhecimento), percebi que conhecendo o software, e testando seus recursos para saber utilizar suas funcionalidades é perfeitamente possível chegar ao efeito desejado.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Durante a oficina de edição de imagens com software livre, foi sugerida a alteração de uma imagem relacionada ao verbete pesquisado. Como pesquisei a Web 2.0, eu precisava fazer algo criativo, divertido, que utilizasse várias ferramentas possíveis pelos aplicativos e fosse também ilustrativa do conceito. Nessa primeira edição não fiquei muito satisfeita como a ilustração do conceito, mas aprendi a utilizar diversos recursos. Numa segunda edição, um voo livre, acredito que a ideia do mergulho numa tela do computador, apesar de não chegar muito perto da originalidade, ilustrou melhor o conceito interativo que é oportunizado a partir da web 2.0. A técnica até seria razoável se não fosse o tempo que levei para identificar e ganhar mais habilidade com algumas ferramentas, mas com isso aprendi mais utilizando várias delas (camadas, recortes, perspectiva, efeito de texto e outros que relacionei no passo a passo), repetidas vezes, até chegar no efeito desejado. E quanto à diversão, ao menos para mim foi muito divertido trabalhar com as imagens e me sentir de fato autora, muito diferente de ir no buscador e digitar “mulher mergulhando numa tela de notebook”.</span></div>
<div style="text-align: center;">
<br />
<span style="font-size: large;">Passo a passo</span><br />
<br />
</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdkO1ZxfHvluY5ExkLSlaoTGYzVPlJomdyXY2p7uvCzfrCpWOSW7xTjwCqx4TVpneqANlO9DGnXwOwGkQVDn4wtZ3kaYkX8G8Oil3SrPr7DVIfS-v-Uk-5T-zUwdJoBh3LxQJmjOe0G-xY/s1600/imagefinal.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="font-size: large;"><img border="0" height="305" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgdkO1ZxfHvluY5ExkLSlaoTGYzVPlJomdyXY2p7uvCzfrCpWOSW7xTjwCqx4TVpneqANlO9DGnXwOwGkQVDn4wtZ3kaYkX8G8Oil3SrPr7DVIfS-v-Uk-5T-zUwdJoBh3LxQJmjOe0G-xY/s400/imagefinal.png" width="400" /></span></a><span style="font-size: large;">1-Selecionar a ideia. É preciso saber o que se quer criar, e decidi que abordaria um dos conceitos mais fortes difundidos pelo tema, a interatividade. A minha ideia é de que ao visualizar a ação de imersão da pessoa na tela ficasse clara minha intencionalidade de ilustrar que o sujeito interage com a rede web 2.0 e está presente no conteúdo, que ele faz parte da construção que é permitida por essa plataforma;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaguRJRbaVrhbj4Gx3zkNRKUDYUpnnWuP5tM_Iz1yC_UvyQ_bBdW4VwfOT5MODXL6TrPbOJPMz-TtobvGc4Gr2CxFT3HdsCAJhfJg4s76PytObQe9x11SJGeJpzPYwcsHtRL0dmJVXEffh/s1600/notebook.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="http://www.polishop.com.br/30193_NOTEBOOK-INFINITY-DUAL-CORE-320GB-IS1412-TOSHIBA/p" border="0" height="153" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaguRJRbaVrhbj4Gx3zkNRKUDYUpnnWuP5tM_Iz1yC_UvyQ_bBdW4VwfOT5MODXL6TrPbOJPMz-TtobvGc4Gr2CxFT3HdsCAJhfJg4s76PytObQe9x11SJGeJpzPYwcsHtRL0dmJVXEffh/s200/notebook.jpg" title="" width="200" /></a></div>
<div class="western" style="margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">2-Seleção e </span><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiaguRJRbaVrhbj4Gx3zkNRKUDYUpnnWuP5tM_Iz1yC_UvyQ_bBdW4VwfOT5MODXL6TrPbOJPMz-TtobvGc4Gr2CxFT3HdsCAJhfJg4s76PytObQe9x11SJGeJpzPYwcsHtRL0dmJVXEffh/s1600/notebook.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-size: large;"></span></a><span style="font-size: large;">carregamento das imagens no aplicativo GNU Gimp. Como disse antes, já conhecia esse aplicativo, portanto foi fácil utilizar seus recursos;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">4-Organizei as imagens em camadas, primeiro trabalhei a imagem do notebook para cobrir o logotipo e a marca utilizando as ferramentas seleção e pintor com todas as cores em 0, que me deu um preto total, em seguida inverti a posição com a camada da imagem do mar;</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7Tjeybp5Qz4Es8fpxIWglDu4ixA7EY2ZEXuaULWu30N2hTetwXNQ0n52a9-FK12QBSn659LMe2Dm17_xCzDvL5098rYIo1drZ1ioarZg2mOUVyyaj4OmRoFNZD6_Ts7guWpjvL0quGHoP/s1600/mar.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="font-size: large;"><img alt="http://neilastorti.wordpress.com/2012/01/05/quando-voce-quer-recomecar/mar-2240/" border="0" height="149" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7Tjeybp5Qz4Es8fpxIWglDu4ixA7EY2ZEXuaULWu30N2hTetwXNQ0n52a9-FK12QBSn659LMe2Dm17_xCzDvL5098rYIo1drZ1ioarZg2mOUVyyaj4OmRoFNZD6_Ts7guWpjvL0quGHoP/s200/mar.jpg" title="" width="200" /></span></a><span style="font-size: large;">5- Note que o formato dessa imagem não corresponde ao formato da tela do notebook. Foi preciso utilizar as ferramentas de perspectiva, escala e rodar, várias vezes e utilizando ctrl+z para voltar a ação até obter o melhor ajuste;</span><br />
<div style="text-align: justify;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNaZXwtsQhhqKDjMQP3Zk00wY4dHpWqb9oLFX4aitolcgZsquBrXQwkMaWm5ZGZ1RYzDB4bjHlydCH8oY9jstZjdCSaj2iN1pbdYEC3r7omijgh3SfbxGa6dqw6-raPNM2KgbwnJrTeTcG/s1600/nadadora.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="http://esporte.hsw.uol.com.br/pan-saltos-ornamentais3.htm" border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNaZXwtsQhhqKDjMQP3Zk00wY4dHpWqb9oLFX4aitolcgZsquBrXQwkMaWm5ZGZ1RYzDB4bjHlydCH8oY9jstZjdCSaj2iN1pbdYEC3r7omijgh3SfbxGa6dqw6-raPNM2KgbwnJrTeTcG/s200/nadadora.jpg" title="" width="125" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNaZXwtsQhhqKDjMQP3Zk00wY4dHpWqb9oLFX4aitolcgZsquBrXQwkMaWm5ZGZ1RYzDB4bjHlydCH8oY9jstZjdCSaj2iN1pbdYEC3r7omijgh3SfbxGa6dqw6-raPNM2KgbwnJrTeTcG/s1600/nadadora.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNaZXwtsQhhqKDjMQP3Zk00wY4dHpWqb9oLFX4aitolcgZsquBrXQwkMaWm5ZGZ1RYzDB4bjHlydCH8oY9jstZjdCSaj2iN1pbdYEC3r7omijgh3SfbxGa6dqw6-raPNM2KgbwnJrTeTcG/s1600/nadadora.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a><span style="font-size: large;"></span><span style="font-size: large;">6 - No trabalho desta imagem foi preciso utilizar a ferramenta adicionar canal de transparência localizado na guia camada e usar o zoom em 400x para perceber bem o contorno da figura humana e não apagar pixels que comprometessem a forma. Utilizei as ferramentas de seleção por cor e apagar, fui repetindo esse passo até apagar tudo em volta da forma humana. Também foi preciso rotacionar a imagem num ângulo de aproximadamente 55º para que desse a impressão de imersão na tela;</span></div>
<br />
<span style="font-size: large;">7-Terminada esta fase de sobreposição das camadas de imagem exportei o arquivo em formato JPG e reabri com o editor de imagens Inkscape para utilizar o recurso de edição de texto. Utilizei a ferramenta texto para inserir o texto desejado e com ele selecionado cliquei na cor desejada com o mouse direito e selecionei a cor white para preenchimento e na cor gray 40% para o contorno. Clicando em Shift+Ctrl+F abri a caixa de edição de cor e apliquei no preenchimento o valor 31 na alfa transparência da cor RGB, dando o efeito de visualização das cores abaixo da camada de texto;</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<br /><span style="font-size: large;">8- Em seguida utilizei a ferramenta ajustador, que como o próprio nome sugere, me ajudou a ajustar a disposição do texto dando a impressão de que as palavras se afastavam por causa do movimento de imersão. Assim, finalizei o trabalho e salvei o arquivo em JPG e estou postando aqui. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /><span style="font-size: large;">Utilizei mais o GNU Gimp, porque ainda não conheço bem o Inkscape, mas aos poucos vou encontrando novas funcionalidades. Espero que tenham gostado das minhas produções e aguardo comentários e sugestões de uso de ferramentas que facilitariam o processo ou que daria um efeito melhor do que eu consegui.</span></div>Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-28434461086554523632012-05-14T08:18:00.001-07:002012-05-20T16:24:10.346-07:00Software Livre<div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhi8z4wAIltNlFbV9OCvxBtkiYsixrdgxJ8NdqlOOd213u4ycanvFKguyOdb5un0byVIPJnkhj8j5kB2MhgN1UDvarwoybpJQxKeqIw_i47uVSoGp_ATuxcl0LDiJ4KHIHYfdth6QJVrh2Y/s1600/th.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="info.abril.com.br" border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhi8z4wAIltNlFbV9OCvxBtkiYsixrdgxJ8NdqlOOd213u4ycanvFKguyOdb5un0byVIPJnkhj8j5kB2MhgN1UDvarwoybpJQxKeqIw_i47uVSoGp_ATuxcl0LDiJ4KHIHYfdth6QJVrh2Y/s200/th.jpg" title="" width="200" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEinpC55Bn1hcSmSeY17PnCK2rA_zxZvZpCwzZJKPIgIE45eXzhA-dnCtJwrQA_apBk8t5NkVC-GKoy7pxENJS5yHahsrsezph1e8cexgCGVr7BnpQIeU6skPwZoJeM4rwhRvU3oTNy0A7te/s1600/pinguim.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-size: large;"></span></a><b></b><span style="font-size: large;"><b>Software Livre</b>, <b>software de código aberto</b> ou <b>software aberto</b> é qualquer </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Programa_de_computador" title="Programa de computador"><span style="font-size: large;">programa de computador</span></a><span style="font-size: large;">
cujo código-fonte deve ser disponibilizado para permitir o uso, a
cópia, o estudo e a redistribuição. O conceito de livre ou aberto se
opõe ao conceito de software restritivo (</span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Software_propriet%C3%A1rio" title="Software proprietário"><span style="font-size: large;">software proprietário</span></a><span style="font-size: large;">), mas não ao software que é vendido com intenção de lucro (</span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Software_comercial" title="Software comercial"><span style="font-size: large;">software comercial</span></a><span style="font-size: large;">). Ao distribuir o software livre, o detentor dos direitos deve escolher uma </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Licen%C3%A7a_de_software_livre" title="Licença de software livre"><span style="font-size: large;">licença de software livre</span></a><span style="font-size: large;"> que normalmente é anexada ao </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo_fonte" title="Código fonte"><span style="font-size: large;">código-fonte</span></a><span style="font-size: large;">. Esta licença informará quais os direitos que o autor estará transferindo e quais as condições que serão aplicadas (</span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Software_livre" target="_blank"><span style="font-size: large;">ver mais</span></a><span style="font-size: large;">).</span></div>
<div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">A própria wikipédia de onde o parágrafo anterior foi extraído é um exermplo de software livre pois permite que o usuário realize alterações e o trabalho é coletivo, participativo e cooperativo o que viabiliza seu crescimento e maior qualidade (</span><a href="http://wikimediafoundation.org/wiki/Terms_of_Use%20(2012)/pt?utm_source=TOU_top_TestClone2" target="_blank"><span style="font-size: large;">ver termos e condições de uso</span></a><span style="font-size: large;">).</span></div>
<div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6jaP6IPZQhV8vq5n7cFNqMYL9KsMz8l74pQ5P2rWf0n8SRyG3Jr2XtBlaGMhw0uSAfdGzddhjPeZOk1llCpBVQoAFrzkvSoVB3GtmAWBuNmtDHHIIUYz-L2oPcqscUyFPpK3tYkQI9unX/s1600/gimp.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><span style="font-size: large;"></span></a></div>
<div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6jaP6IPZQhV8vq5n7cFNqMYL9KsMz8l74pQ5P2rWf0n8SRyG3Jr2XtBlaGMhw0uSAfdGzddhjPeZOk1llCpBVQoAFrzkvSoVB3GtmAWBuNmtDHHIIUYz-L2oPcqscUyFPpK3tYkQI9unX/s1600/gimp.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="sleducacional.org" border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi6jaP6IPZQhV8vq5n7cFNqMYL9KsMz8l74pQ5P2rWf0n8SRyG3Jr2XtBlaGMhw0uSAfdGzddhjPeZOk1llCpBVQoAFrzkvSoVB3GtmAWBuNmtDHHIIUYz-L2oPcqscUyFPpK3tYkQI9unX/s200/gimp.jpg" title="" width="200" /></a><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVpuBSLgLuLbsdIsNR6YUnByi38n59pFpqN3kw9Xj1yYYKmP7S5QG9jUsbyF_iDx0FUXA243-ehwQTEi8BKDwuttcaJIsp8zMygZUJo-WcfokIpO5SfxoqHqwx-dHp-Y5Lg0D4dSLUc5j6/s1600/gnu.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-size: large;"></span></a><span style="font-size: large;">O processo de desqualificação do software livre, promovido pelos produtores de software proprietário e a ignorancia do consumidor quanto às intenções do mercado por traz dessas ações, são os principais motivos de submissão, travamento da real inclusão digital e impedimento ao acesso ao conhecimento, uma vez que o código fonte de construção do software proprietário não é acessível e portanto nos priva do conhecimento de produção e nos torna eternos consumidores.</span></div>
<div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVpuBSLgLuLbsdIsNR6YUnByi38n59pFpqN3kw9Xj1yYYKmP7S5QG9jUsbyF_iDx0FUXA243-ehwQTEi8BKDwuttcaJIsp8zMygZUJo-WcfokIpO5SfxoqHqwx-dHp-Y5Lg0D4dSLUc5j6/s1600/gnu.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="http://code.google.com/p/tmw-maker/wiki/GNU_GPL_v3" border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiVpuBSLgLuLbsdIsNR6YUnByi38n59pFpqN3kw9Xj1yYYKmP7S5QG9jUsbyF_iDx0FUXA243-ehwQTEi8BKDwuttcaJIsp8zMygZUJo-WcfokIpO5SfxoqHqwx-dHp-Y5Lg0D4dSLUc5j6/s200/gnu.jpg" title="" width="138" /></a><span style="font-size: large;">O mesmo processo se estende aos desenvolvedores independentes, os </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Hacker" target="_blank"><span style="font-size: large;">hackers</span></a><span style="font-size: large;">, que fomentam a ideologia do software livre e a quem se atribui os crimes praticados na internet pelos </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Cracker" target="_blank"><span style="font-size: large;">crackers,</span></a><span style="font-size: large;"> como roubo de senha e invasão de sistema. Isso com a intenção de promover a manutenção do domínio marginalizando o movimento de desenvolvedores, que inclusive utiliza como ícone a imagem animais que vivem livres na natureza, como esses que ilustrei este post.</span></div>Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-50624635608394891622012-05-07T08:15:00.000-07:002012-05-26T19:28:38.383-07:00Cibercultura e a nova relação com o saber.<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5uZNVzQ-uQgEStYIVn9QQ9RTtlSMTGL1DhcF77j8VPZQqcSE7y7SxuDGIwVzIZnzgjC1kjkaCrZJY7Yp1_UuUfYL9w-Z9iGy5M9ZSWiwoLOFBHZAHOwzdp-oBWPctpjXqvnt0b7B13n6v/s1600/informacao1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5uZNVzQ-uQgEStYIVn9QQ9RTtlSMTGL1DhcF77j8VPZQqcSE7y7SxuDGIwVzIZnzgjC1kjkaCrZJY7Yp1_UuUfYL9w-Z9iGy5M9ZSWiwoLOFBHZAHOwzdp-oBWPctpjXqvnt0b7B13n6v/s200/informacao1.jpg" width="185" /></a>A dinâmica do mundo contemporâneo tem levado as pessoas a, em algum momento de suas vidas, ter que acessar o ciberespaço. Pois a gama de serviços que se encontram disponíveis na web (comunicação por vídeo conferência, busca de informações através de sites de notícias e blogs , Declaração de Imposto de Renda, visualização do extrato da conta bancária, impressão de segunda via de contas ou pagamento online, informações sobre situação de veículo, inscrição em concursos e cadastro nos mais variados serviços - como o mais recente que foi disponibilizado pelo Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA), que oferece um pré-cadastro aos noivos para obtenção da habilitação para casamento (<a href="http://atarde.uol.com.br/cidades/noticia.jsf?id=5834050&t=TJ+lanca+sistema+On+Line+de+habilitacao+para+casamento" target="_blank">ver matéria</a>).<br />
<br />
A <a href="http://www.moodle.ufba.br/file.php/12321/levy_cibercultura.pdf" target="_blank">cibercultura</a> surge não pela utilização cada vez mais frequente nem pelo uso por si só, mas pela presença no <a href="http://atarde.uol.com.br/cultura/noticia.jsf?id=5829316&t=Do+filtro+ao+dominio+do+tempo:+redes+sociais+exibem+os+impasses+da+convivencia" target="_blank">cotidiano</a> das pessoas
que alteram significativamente os seus hábitos e estabelece novos paradigmas, inclusive na educação.<br />
<br />
Em construção...</div>Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-59217686117464406122012-04-23T08:27:00.003-07:002012-04-23T08:27:30.969-07:00Inteligência coletiva<style type="text/css">
p { margin-bottom: 0.21cm; }
</style>
<br />
<div align="justify" class="western">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU1jarS6Cl92aPrWDEGUbPvyrPR2zYYVNTmYLJLGFr4PNuKch757WHIGkU3e6d_T0pV7RMvjIt__ScFbktz_GhJXuqNkaZGM4qPMNqwQhik6tnXumkwOUCy3taDOpQz-nTc46pN8U8sG6e/s1600/internet-intelig%C3%AAncia-coletiva.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgU1jarS6Cl92aPrWDEGUbPvyrPR2zYYVNTmYLJLGFr4PNuKch757WHIGkU3e6d_T0pV7RMvjIt__ScFbktz_GhJXuqNkaZGM4qPMNqwQhik6tnXumkwOUCy3taDOpQz-nTc46pN8U8sG6e/s320/internet-intelig%C3%AAncia-coletiva.jpg" title="http://www.webdialogos.com/tag/cibercultura/page/3/" width="320" /></a> Quando Pierre Lévy afirma que dependendo do modelo que se adote “a
inteligência coletiva é mais um campo de problema do que uma
solução”, me pus a refletir quanto a construção do
conhecimento coletivo que se fecha numa colmeia, tal qual o autor comparou, pois restringindo a informação ao grupo a possibilidade de colaboração de fontes externas também estará sendo interrompida. Nesse caso não há avanço, a rede se torna estática e o fluxo de trocas é limitado, impedindo que outras influências agreguem conhecimento ao que já foi produzido. </div>
<div align="justify" class="western">
Os portais web são exemplos de construções restritas que apenas veinculam sua própria informação, diferente dos sites que dão acesso a outros ambientes, que complementam a informação ou possibilitam o acesso a outro pensamento.</div>
<div align="justify" class="western">
Um outro exemplo são os países com restrição de comunicação que não permitem que a troca de informação com outros seja livre e isto faz com que a própria configuração social estagne, uma vez que desconhecendo os problemas sociais de outros e a forma como foram superados esses problemas, ou o que tem sido feito para superá-los, faz com que a dominação persista por muito mais tempo.</div>
<div align="justify" class="western">
</div>
<div align="justify" class="western">
<br /></div>Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-10809820757155136392012-04-15T20:46:00.006-07:002012-05-07T05:35:34.444-07:00Web 1.0, 2.0, 3.0. . .<div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUfoakqvG5kM_haPKTMua7HSHPhOYXrmd1S8VYTpqoEc6zmJc3xUtfUoOViqbH14ONl6mZ4_70vOltLMxQh4To7pOvyA9vL1OwGP7KlIabjtfAJg7hufTbdQA44mRP8JAWiNw2oSL6nSG9/s1600/primeiro-computador.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><img alt="" border="0" height="222" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUfoakqvG5kM_haPKTMua7HSHPhOYXrmd1S8VYTpqoEc6zmJc3xUtfUoOViqbH14ONl6mZ4_70vOltLMxQh4To7pOvyA9vL1OwGP7KlIabjtfAJg7hufTbdQA44mRP8JAWiNw2oSL6nSG9/s320/primeiro-computador.jpg" title="http://www.arealocal.com.br/blog/tecnologia-para-todos/" width="320" /></span></a><span style="color: black;"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: large;">Em
1999 Darcy DiNucci publica na Print Magazine um artigo
introduzindo o termo web 2.0, que anuncia que várias mudanças na
web a estava tornando mais interativa, mais interconectada e mais
presente no cotidiano das pessoas </span><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: large;">(<a href="http://orfeu.org/weblearning20/1_1_genese_do_conceito" target="_blank">fonte</a>)</span><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: large;">. Mas o mérito de
desenvolvimento do conceito fica para Tim O' Reilly fundador da
O'Reilly Media, Inc. e Dale Dougherty vice-presidente, que numa
conferência em 2005 desenvolve o conceito web 2.0, que para alguns é
uma natural evolução da web que atende à necessidade das pessoas de interagir com o conteúdo, passando de meros
receptores de informações a autores,
produtores de informação, diferente do que acontecia com a TV (</span><a href="http://www.novonarede.com.br/blog/index.php/2010/03/o-que-web-2-0-vamos-descobrir-agora/" target="_blank"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: large;">ver mais</span></a><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: large;">).</span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"></span></div>
<div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm;">
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><iframe allowfullscreen='allowfullscreen' webkitallowfullscreen='webkitallowfullscreen' mozallowfullscreen='mozallowfullscreen' width='320' height='266' src='https://www.youtube.com/embed/Us91ev2JYYg?feature=player_embedded' frameborder='0'></iframe><span style="color: black;"><span style="font-size: large;">Nessa
fase o foco da evolução da rede é o usuário, este passa a poder
contribuir, colaborar e cooperar no seu uso e com sua experiência na construção
de sites, programas e na difusão de informação. Isto remete ao
conceito de inteligência coletiva, pois a partir de informações de
uso e demandas dos interagentes, cada vez mais são construídos </span><a href="http://www.tecmundo.com.br/web/183-o-que-e-web-2-0-.htm" target="_blank"><span style="font-size: large;">aplicativos web</span></a><span style="font-size: large;"> que permitem o uso da internet como plataforma de processamento e distribuição
de arquivos, participação e interação dos usuários com o
conteúdo e entre eles próprios, o que antes só era possível
através de e-mail. Exemplos de aplicativos mais conhecidos: blogs,
youtube</span></span><span style="font-size: large;"><span style="color: black;">,</span><span style="color: black;">
wikipedia e Picnik (editor de imagens online, extinto recentemente).</span></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"></span></div>
<div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><span style="font-size: large;">A partir da publicação de um artigo do
jornalista John Markoff<span style="font-weight: normal;"> no The New York Times, que prevê que no próximo passo da
evolução da rede </span></span></span><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: large; font-weight: normal;">o foco será a organização, estruturação e uso inteligente dos
conhecimentos difundidos. Passou a ser considerado que o interagente web, experimentará uma
personalização na sua busca de dados numa “<a href="http://www.hosanarte.com/web-3-0-ou-web-semantica" target="_blank">rede semântica</a>”,
conceito postulado por <a href="http://veja.abril.com.br/especiais/tecnologia_2006/p_040.html" target="_blank">Tim Berners-Lee</a>, criador da World Wide Web, que conhecemos pela sigla www e que não patenteou a web, que ele acredita só ter se tornado o fenômeno de hoje justamente por não ser um software proprietário. A expectativa é de que, com a <span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: large;">Web 3.0</span><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: large; font-weight: normal;">,</span> a busca será
mais precisa e direcionada pois a rede realizará a pesquisa a partir
da análise das informações dos hábitos de acesso, gostos e
preferências do usuário, interpretando o sentido do que ele deseja
encontrar, ou melhor dizendo, do que ele literalmente pergunta à
rede. Os usuários serão interpretados pela rede.</span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: large;"></span></div>
<div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: large;">Mas,
muitos pensadores questionam o frenezi que cerca a nomenclatura Web
2.0, afirmam que não passa de marketing, a que chamam de<span style="color: black;"><b>
</b><a href="http://www.janelanaweb.com/digitais/monteiro9.html" target="_blank">buzzword</a> (alarido em torno de uma nova palavra surgida a partir da necessidade de explicar a internet), </span><span style="color: red;"> </span>pois entendem que
as suas funcionalidades são naturais evoluções da rede, que cada vez mais
indepedem das grande corporações para serem promovidas, uma vez que são
criadas a partir das necessidades e da experiência dos usuários.
Alguns também afirmam que a validade dessas funcionalidades não se
perderiam se tais nomenclaturas não fossem criadas e que para a
grande maioria que ainda não possuem acesso à rede mundial, excluídos digitais, essas fases evolutivas não
serão sequer percebidas, portanto não se fazem necessárias. (</span><a href="http://web2.0br.com.br/conceito-web20/" target="_blank"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: large;">Ver mais</span></a><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: large;">).</span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: large;"></span></div>
<div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: large;">Numa
breve reflexão sobre a pouca evolução da web que pude vivenciar,
já que não tive muito acesso a rede mundial quando ela era
utilizada mais como fornecedora de informação, confirmo que a
possibilidade de interação foi sem dúvida o divisor de águas na
minha experiência de usuária. Pois, apesar dos recursos de
comunicação, informação e entretenimento me atraírem bastante, a
experimentação autora e interativa foram bem mais significativas e sedutoras. Mas,
essa percepção foi “passando batida” até então, provavelmente
pelo meu pouco acesso inicial, o que não me permitia requerer mais
do que era oferecido, mas agora no meu uso diário tenho visualizado
melhor certas mudanças e me tornando mais uma fomentadora de novas
funcionalidades. Tenho utilizado há algum tempo um recurso de
"experiência de usuário", que aparece quando inicio alguns
programas e ele pede permissão para acessar meus dados de uso com
a intenção de melhorar as próximas versões do programa ou realizar correções nas atualizações, o que pode ser mais bem experimentado pelos usuários avançados de aplicativos com licença livre, pois eles podem modificar e aperfeiçoar esses programas. Quanto à próxima fase notei
que, como faço constantes pesquisas de sites de Educação, passei a
receber e-mails com ofertas de produtos relacionados a Educação, os
incômodos </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Spammer" target="_blank"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: large;">spams</span></a><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: large;">, uma mostra do que será uma experiência de navegação
cada vez mais personalizada e direcionada à necessidade do usuário,
que a partir de uma web database reduzirá o tempo e o número de pesquisas, tornando-se uma experiência mais
eficiente. Esta é de fato uma necessidade que tenho quando realizo
buscas, pois recebo uma relação de sites que atendem aos diversos
sentidos dos termos pesquisados e dificultam a localização da
informação pretendida e que um refinamento da pesquisa ajudaria muito a contornar. No entanto, nisso também se perde alguma privacidade e a possibilidade de se deparar com algo inusitado para o gosto do usuário, mas que ainda assim lhe agrade.</span></span></div>
<div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm;">
<span style="color: black;"><span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span style="color: black;"><span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: large; font-weight: normal;">
</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span> </div>
<br />
<span style="color: black;"><span style="color: black;"><span style="color: black;"><span style="color: black;"><div align="justify" style="line-height: 150%; page-break-after: auto; page-break-before: auto;">
<span style="color: black;"><span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif; font-size: large;"><div align="justify" style="line-height: 150%; page-break-after: auto; page-break-before: auto;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;">Fontes:</span></span></div>
<br />
<div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm;">
<span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">Alessandro Greco. ... e ele criou a web. Disponível em: <a href="http://veja.abril.com.br/especiais/tecnologia_2006/p_040.html">http://veja.abril.com.br/especiais/tecnologia_2006/p_040.html</a>. Acesso em: 19/04/2012.</span></span></span></span></span><br />
<br />
<span style="color: black;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">Carlos
Alberto. Web 3.0 ou Web semântica? Disponível em:
http://www.hosanarte.com/web-3-0-ou-web-semantica. Acesso em:
15/04/2012. </span></span></span></span></span>
</div>
<br />
<div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm; page-break-after: auto; page-break-before: auto;">
<span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">Conceituando
o que é Web 2.0. Disponível
em:<a href="http://web2.0br.com.br/conceito-web20/">http://web2.0br.com.br/conceito-web20/</a>.
Acesso: 15/04/2012.</span></span></span></span></span></div>
<br />
<div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm; page-break-after: auto; page-break-before: auto;">
<span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">Danilo
Amoroso. O que é Web 2.0? Disponível
em:</span></span></span></span></span><a href="http://www.tecmundo.com.br/web/183-o-que-e-web-2-0-.htm"><span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-style: normal;"><u><span style="font-weight: normal;">http://www.tecmundo.com.br/web/183-o-que-e-web-2-0-.htm</span></u></span></span></span></span></a><span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">.
Acesso em: 15/04/2012.</span></span></span></span></span></div>
<br />
<div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm; page-break-after: auto; page-break-before: auto;">
<span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">Gustavo
Freitas. O que é Web 2.0? Vamos descobrir agora! Disponível
em:</span></span></span></span></span><a href="http://www.novonarede.com.br/blog/index.php/2010/03/o-que-web-2-0-vamos-descobrir-agora/"><span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-style: normal;"><u><span style="font-weight: normal;">http://www.novonarede.com.br/blog/index.php/2010/03/o-que-web-2-0-vamos-descobrir-agora/</span></u></span></span></span></span></a><span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">.
Acesso: 15/04/2012.</span></span></span></span></span></div>
<br />
<div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm; page-break-after: auto; page-break-before: auto;">
<span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">José
Carlos Mota. Da Web 2.0 ao e-learning 2.0: Aprender na rede.
Disponível em:</span></span></span></span></span><a href="http://orfeu.org/weblearning20/1_1_genese_do_conceito"><span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-style: normal;"><u><span style="font-weight: normal;">http://orfeu.org/weblearning20/1_1_genese_do_conceito</span></u></span></span></span></span></a><span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">.
Acesso: 15/04/2012.</span></span></span></span></span></div>
<br />
<div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm;">
<span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">Miguel
Monteiro. O que é uma buzzword? Disponível em:
<a href="http://www.janelanaweb.com/digitais/monteiro9.html">http://www.janelanaweb.com/digitais/monteiro9.html</a>.
15/04/2012.</span></span></span></span></span></div>
<br />
<div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm;">
<span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">Spam.
Disponível em: <a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Spammer">http://pt.wikipedia.org/wiki/Spammer</a>.
Acesso em: 15/04/2012.</span></span></span></span></span></div>
<br />
<div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm;">
<span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">Web
2.0 entrevista de Eduardo Favaretto. Disponível
em:</span></span></span></span></span><a href="http://www.youtube.com/watch?v=JgaKFYgAbfs&feature=youtube_gdata_player"><span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-style: normal;"><u><span style="font-weight: normal;">http://www.youtube.com/watch?v=JgaKFYgAbfs&feature=youtube_gdata_player</span></u></span></span></span></span></a><span style="color: black;"><span style="text-decoration: none;"><span style="font-family: Times New Roman,serif;"><span style="font-style: normal;"><span style="font-weight: normal;">.
Acesso: 15/04/2012.</span></span></span></span></span></div>
</span><div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm;">
</div>
</span><div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm;">
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</div>
</span><div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm;">
</div>
</span><div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm;">
</div>
</span><br />
<div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm;">
</div>
</div>
</span><div align="justify" style="line-height: 150%; page-break-after: auto; page-break-before: auto;">
<div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm;">
</div>
</div>
</span><div align="justify" style="line-height: 150%; page-break-after: auto; page-break-before: auto;">
<div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm;">
</div>
</div>
</span><div align="justify" style="line-height: 150%; page-break-after: auto; page-break-before: auto;">
<div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm;">
</div>
</div>
</span><br />
<div align="justify" style="line-height: 150%; page-break-after: auto; page-break-before: auto;">
<div align="justify" style="line-height: 150%; margin-bottom: 0.5cm;">
</div>
</div>Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com4tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-84482736095524396342012-04-15T18:44:00.001-07:002012-04-15T21:17:26.472-07:00Alguns conceitos.<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6esb_PSqogn9bMrAaWZ730CkZuFffywqwuWPudOtt9OeZT_zN6OAE-43Nan21SS0uW6ermAom8NINeKiXv7_l96i_y2HqRye49agIIhYh4O0f13wISO4JZ0r3oy4gwtAKQJlJ0qoEdlXP/s1600/pen_drive_corao___60.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"></a></div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6esb_PSqogn9bMrAaWZ730CkZuFffywqwuWPudOtt9OeZT_zN6OAE-43Nan21SS0uW6ermAom8NINeKiXv7_l96i_y2HqRye49agIIhYh4O0f13wISO4JZ0r3oy4gwtAKQJlJ0qoEdlXP/s1600/pen_drive_corao___60.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj6esb_PSqogn9bMrAaWZ730CkZuFffywqwuWPudOtt9OeZT_zN6OAE-43Nan21SS0uW6ermAom8NINeKiXv7_l96i_y2HqRye49agIIhYh4O0f13wISO4JZ0r3oy4gwtAKQJlJ0qoEdlXP/s200/pen_drive_corao___60.jpg" title=": http://www.imediatobrindes.com.br/produtos/visualiza/pen-drive-coracao" width="200" /></a><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">A disciplina vai evoluindo e a cada aula vão surgindo novas descobertas e também vão se desfazendo usos e costumes equivocados sobre as tecnologias contemporâneas.</span><br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"> Estamos aprendendo e discutindo diversos conceitos sobre software, hardware e outros ligados à tecnologia. Para minha surpresa há mais de um SO (</span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_operativo#Sistemas_Operacionais_Modernos" target="_blank"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Sistema Operacional</span></a><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">) Linux, aliás GNU Linux, que possui </span><a href="http://tecnologia.uol.com.br/ultnot/2007/04/13/ult4213u71.jhtm" target="_blank"><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">diferentes versões</span></a><span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;"> além do Ubuntu. Aliás, pesquisando descobri que além deste, do Windows e do Mac que eu já conhecia, também há outros menos conhecidos (OS/2, ReactOS, FreeDOS e FreeBSD), que são Sistemas Operacionais livres como o GNU Linux e que por questões de mercado são pouco divulgados, o que acaba limitando o nosso conhecimento a fim de fazer prevalecer a marca do produto, sua estética e não a sua funcionalidade, como acontece no caso dos editores de texto e imagem, onde a difusão de determinadas marcas faz com que sejam cada vez mais consumidos, mais caros e se tornem referências, não pela qualidade que oferecem o que não está de fato associado ao seu preço e design, mas pela força da propaganda que afetam as escolhas quando se ignora as intencionalidades do mercado.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Também refletimos sobre a evolução dos dispositivos de armazenamento que do disquete chegou ao CD, DVD, HD interno e externo (disco rígido), pen-drive, cartão SD, web e outros (relação não cronológica).</span></div>Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-20524091178159705612012-03-26T18:16:00.004-07:002012-05-21T05:37:28.120-07:00ECAD cobra taxa de blogs e sites que usam música e vídeos.<div style="text-align: justify;">
<object width="320" height="266" class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://0.gvt0.com/vi/zg6_bUHjdPw/0.jpg"><param name="movie" value="http://www.youtube.com/v/zg6_bUHjdPw&fs=1&source=uds" />
<param name="bgcolor" value="#FFFFFF" />
<embed width="320" height="266" src="http://www.youtube.com/v/zg6_bUHjdPw&fs=1&source=uds" type="application/x-shockwave-flash"></embed></object><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">Buscando saber mais sobre blogs encontrei a matéria, <a href="http://templateseacessorios.blogspot.com.br/2012/03/ecad-cobra-taxa-de-blogs-e-sites-que.html" target="_blank">clique aqui para ler,</a> que alerta que o <a href="http://www.ecad.org.br/viewcontroller/publico/intro.htm" target="_blank">ECAD</a> cobrará direitos autorais de blogs que usam música e vídeo, </span><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">confirmaei a veracidade em </span><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">outras fontes</span><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">, e achei importante compartilhar já que somos na maioria iniciantes.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times;">Fuçando o ambiente moodle da disciplina me interessou esse vídeo em que o compositor e ex ministro da Cultura Gilberto Gil, aborda a democratização na distribuição das produções artísitcas e critica a detenção das grandes produtoras desses direitos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">Oportunamente, trarei meu posicionamento que, adianto, é favorável aos direitos autorais, mas que ressalva que é preciso democratizar o acesso à produção artística.</span></div>
<br />
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"><a href="http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2012/03/ecad-diz-ser-legal-cobrar-taxa-de-blogs-que-usam-videos-do-youtube.html" target="_blank">Nota pública do ECAD (fonte: G1)</a></span></div>
<img height="77" src="http://img2.blogblog.com/img/video_object.png" style="left: 644px; opacity: 0.3; position: absolute; top: -8px;" width="96" />Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-4375475789641688322012-03-26T08:29:00.000-07:002012-04-07T15:45:38.724-07:00Blogs: contruindo o conhecimento livre<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsqkQmvEjgn1-LR1747VTzVJ2joaAVfu8zKWvb628Ai0IPGqed3GiSShF_Ezt3TyDxTtH_qYosItqGu4aTfrHZ4J1AXxvfHLo_qVW3eOX0kjWknLx-C8I_Weq9fPMofFvBqO__e6gjiAhp/s1600/Cloud_Computing_Medium_1_.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img alt="" border="0" height="167" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjsqkQmvEjgn1-LR1747VTzVJ2joaAVfu8zKWvb628Ai0IPGqed3GiSShF_Ezt3TyDxTtH_qYosItqGu4aTfrHZ4J1AXxvfHLo_qVW3eOX0kjWknLx-C8I_Weq9fPMofFvBqO__e6gjiAhp/s200/Cloud_Computing_Medium_1_.jpg" title="http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Cloud-Computing-vantagens-e-duvidas-sobre-esta-tecnologia" width="200" /></a><span style="color: #444444; font-family: Times, "Times New Roman", serif;">A construção do conhecimento em blog, discutido na última aula a partir da leitura do texto "<a href="http://tecnologiasnaeducacao.pro.br/revista/a1n1/pal2.pdf" target="_blank">Reflexão entre professores em blogs: passos para novas educações</a>",<span style="font-family: "Arial","sans-serif"; line-height: 115%; mso-ansi-language: #0016; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin;"><span style="color: black;"> </span></span> é uma excelente resposta à dinâmica do mundo atual, uma vez que nesse ambiente pessoas e grupos de todo o mundo podem se unir em torno de temas de interesse em comum e compartilhando ideias e informações trabalharem em conjunto buscando novas direções e rumos, mas convergindo num mesmo propósito, podendo retroceder ou avançar num determinado embate, mas dificilmente estagnar devido à essa difusão em rede mundial que favorece que outros prolonguem a discussão ou ressignifiquem o conhecimento compartilhado, num processo, consciente de que esse feedback objetiva um bem comum.</span><br />
<br />
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGMnG6rHhHb8-ovhrM0EBWxrPT_YWjbC2Dt1KpDZ0BG6Zq144W8e8YIEx_UZKg4m3aYmUUXng1XXuZO42Q2hYxd_Kqgy019Vt5ByQnfxYoiusT0KbNHWrCzy6j6XtBXf2HpEyOBP-Fgj6Q/s1600/untitled.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" height="132" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiGMnG6rHhHb8-ovhrM0EBWxrPT_YWjbC2Dt1KpDZ0BG6Zq144W8e8YIEx_UZKg4m3aYmUUXng1XXuZO42Q2hYxd_Kqgy019Vt5ByQnfxYoiusT0KbNHWrCzy6j6XtBXf2HpEyOBP-Fgj6Q/s200/untitled.jpg" title="http://blog.faa.edu.br/?p=929" width="200" /></a><span style="color: #444444; font-family: Times, "Times New Roman", serif;">Esse trabalho em grupo que o blog possibilita, facilitado pelas ferramentas de comentário e edição, permite que as discussões sobre o objeto de estudo aconteçam num tempo menor em relação à publicação de um livro impresso, portunizando ao autor reavaliar, modificar ou consolidar seu pensamento, pois a partir dessa reflexão ele poderá rever seu texto e seus equívocos ou melhorar sua informação para se fazer entender de acordo com sua intenção. Esse texto estará em constante crescimento e será enriquecido, fomentado pela discussão e avaliação de outros que o estenderão com o incremento de suas observações, questionamentos, críticas e aceitação, tornando o trabalho do pesquisador solidário e não mais solitário como antes.</span></div>Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-5043323535396861932012-03-19T08:26:00.000-07:002012-04-09T06:53:42.850-07:00Educar: Função da Imagem.<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlcW4LNve1iIK4ym-SUvkpwcWgoMT_5P28ulimDzwwYwE89shBJf4Vh1LiNhJ2LE3vIBfnfaiwDEMawaAQmAOcSrfiA_EpXAlefm1cK9qWHYqJ03sV9bXWTM9uRhG_4iCpPygnWRxWpcep/s1600/enem_02.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="" border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlcW4LNve1iIK4ym-SUvkpwcWgoMT_5P28ulimDzwwYwE89shBJf4Vh1LiNhJ2LE3vIBfnfaiwDEMawaAQmAOcSrfiA_EpXAlefm1cK9qWHYqJ03sV9bXWTM9uRhG_4iCpPygnWRxWpcep/s320/enem_02.jpg" title="http://www.sempretops.com/diversao/tirinhas-da-mafalda/" width="268" /></a><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">A educação é talvez uma função da imagem pouco perceptível ou consciente, no entanto é também a mais abrangente. </span><br />
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"></span><br />
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">A leitura imagética viabiliza um aprendizado lúdico, sensível, contextualizado, crítico e autônomo, pois ao analisar uma imagem todas essas percepções são ativadas simultaneamente ou em complemento uma a outra. "Ilustrando": Quem nunca se pôs a refletir sobre o mundo a partir da leitura das charges de Mafalda do cartunista </span><a href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Quino" target="_blank"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">Quino</span></a><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">? Que não se interessou um pouco mais por uma notícia por conter fotografias, infográficos ou vídeos? Ou não buscou uma imagem ilustrativa para compreender melhor uma descrição? </span><br />
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"></span><br />
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">Mas além de aguçar a curiosidade do homem, hoje que nos deparamos com as imagens digitais, que são mais acessíveis por serem mais facilmente captadas por aparelhos celulares e cameras digitais e também facilmente modificáveis por ferramentas de edição, temos a possibilidade de maior autonomia na produção de nossas realidades e assim se estabelece a autoria como um dos mais importantes paradigmas da imagem.</span></div>Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-8644539708971086100.post-31467181239265594352012-01-23T15:31:00.000-08:002012-04-09T06:48:28.312-07:00Inaugurando a postagem em blog como atividade da disciplina EDC 287 - Educação e Tecnologias Contemporâneas 2012.1.<div style="text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaGEXr_IrrPvnJ0zr8evFXUFMEzzHMv_w4oI-CAz_QUYKGmjjEf7nVZTytDC8kgadjV9fec1ruyz4fDe9EFcE7D59qRZklEvCKPkLnHIAb56g3ErjeYiBoWWBy0qksPYNbbhDwNh64xe2n/s1600/5.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgaGEXr_IrrPvnJ0zr8evFXUFMEzzHMv_w4oI-CAz_QUYKGmjjEf7nVZTytDC8kgadjV9fec1ruyz4fDe9EFcE7D59qRZklEvCKPkLnHIAb56g3ErjeYiBoWWBy0qksPYNbbhDwNh64xe2n/s200/5.jpg" width="200" /></a><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">Apesar do acesso lento e dificuldade de configuração do blog devido à desatualização do provedor iceweasel as primeiras atividades da disciplina foram bem tranquilas. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">Como já possuía conta no moodle UFBA, criada quando cursei a disciplina EDC303 – Metodologia do Ensino da Matemática (2010.2), e também já possuía um blog, só foi preciso recuperar as senhas esquecidas, reciclar esta mensagem inicial do blog para a abertura da disciplina e criar uma conta de email no yahoo especificamente para o cadastro no grupo de discussão. Assim já estou recebendo as mensagens do grupo e seguindo o blog de outros colegas da disciplina.</span><br />
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"></span><br />
<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">Após uma breve leitura do texto </span><a href="http://www.faced.ufba.br/rascunho_digital/textos/178.htm" target="_blank"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">"A imagem como paradigma"</span></a><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">, de Luiz Felippe Perret Serpa e refletindo sobre suas considerações sobre a relativização do tempo-espaço, recordei uma fotografia em que me encontrava de posse de um menu e coincidentemente estava também diante de importantes escolhas pessoais, além do prato para o almoço é claro, e elegi esta imagem, de minha passagem por Lençóis-BA em julho de 2010, como a mais adequada para ilustrar o lançamento do meu blog em que afirmo "estou bem", pois é como me sinto desde então.</span><br />
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<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">Só para constar o restaurante em que fui retratada chama-se </span><a href="http://www.cozinhaaberta.com.br/" target="_blank"><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">"Cozinha Aberta"</span></a><span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;"> e recordo bem o sabor exótico e suave de sua culinária e da sensação de bem estar no ambiente simples e naturalmente energizado como o quintal de uma casa, além do tratamento profissional e cordial da equipe de funcionários. Por isso esta fotografia inaugura minhas futuras postagens neste espaço de aprendizado que tem a intenção de buscar e compartilhar conhecimento com prazer e a compreensão de que sempre estaremos diante de escolhas.</span><br />
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<span style="font-family: Times,"Times New Roman",serif;">Entrem e fiquem à vontade para comentar, criticar, questionar...</span></div>Patrícia Floreshttp://www.blogger.com/profile/00100434590367297179noreply@blogger.com2